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Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça

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Corte de ponto dos servidores em greve poderá ser revisto, diz secretário

Criado em 26/08/12 18h39 e atualizado em 05/09/12 12h45
Por Ivan Richard Edição:Andréa Quintiere Fonte:Agência Brasil

 O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça,
Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça (Valter Campanato/Abr)

Brasília - O governo sinalizou neste domingo (26) que poderá rever a decisão de cortar o ponto dos servidores públicos federais em greve há mais de três meses. O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, disse há pouco que, se for fechado um acordo para reposição dos dias parados, não haverá o corte do ponto e poderá haver a devolução do salário cortado.

De acordo com o secretário, a negociação sobre os percentuais de reajuste e a que discute o fim do corte estão sendo feitas separadamente. “Uma é a negociação da reposição do trabalho, das horas [não trabalhadas] que foram decorrentes da greve. Se houver também uma possibilidade de acordo sobre a reposição do trabalho e das horas de trabalho, faremos um acordo também. Mas um acordo não depende do outro”, disse Mendonça.

“O governo acenou com esta possibilidade para todas as categorias. Há realmente esta possibilidade”, frisou. O secretário acrescentou que se houver a reposição dos dias parados o governo poderá devolver o salário dos servidores que já foram alvo do corte do ponto.

Desde o mês passado, o governo anunciou que faria o corte do ponto dos trabalhadores em greve. Mesmo com a ameaça do corte, o governo manteve as negociações com os servidores.

Na semana passada, quatro entidades sindicais ajuizaram ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra determinação do governo federal de cortar o ponto dos servidores públicos em greve. Os servidores alegam que, até o momento, não há decisão judicial que tenha declarado a ilegalidade da paralisação da categoria.

 

Edição: Andréa Quintiere

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