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Nasrallah pediu cuidado com a repercussão do filme anti-islã

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Líder do Hezbollah avisa que repercussões perigosas podem ocorrer devido ao filme anti-Islã

Criado em 18/09/12 06h50 e atualizado em 18/09/12 09h01
Por Renata Giraldi* Fonte:Agência Brasil

Nasrallah pediu cuidado com a repercussão do filme anti-islã
Nasrallah pediu cuidado com a repercussão do filme anti-islã (Humbleslave/Creative Commons)

Brasília – Pelo segundo dia consecutivo, o líder do movimento Hezbollah, Hassan Nasrallah, enviou ontem (17) mensagem aos seguidores do islamismo. Nasrallah apareceu em público, nos arredores de Beirute, em meio a uma manifestação contra o filme que satiriza o profeta Maomé e o Islã. Ao discursar por cerca de 20 minutos, ele advertiu os Estados Unidos para as “repercussões perigosas” sobre o filme.

No dia anterior, domingo (16), Nasrallah pediu aos muçulamos para  "mostrar ao mundo sua cólera". É a quinta vez que o dirigente do Hezbollah aparece em público, desde 2006.  Em geral, ele divulga os discursos por meio de vídeo. "A nossa ira não será passageira, é o nascimento de um movimento que deve continuar em toda a nação muçulmana", disse.

Desde a guerra de 2006, quando as autoridades de Israel enfrentaram o Hezbollah, Nasrallah está escondido. Ontem, ele foi saudado pelos simpatizando do grupo xiita. O líder do Hezbollah pediu que seja suspensa a divulgação na internet do filme anti-Islã.

"Os Estados Unidos têm de perceber que se divulgarem todo o filme haverá repercussões perigosas em todo o mundo", disse o líder do Hezbollah, lembrando que na internet o filme tem 14 minutos. No total, tem duas horas.

Até domingo (23) estão organizados protestos nas principais cidades do Líbano. Paralelamente, em vários países, os seguidores do islamismo protestam contra o filme. Há situações em que embaixadas e consulados dos Estados Unidos e de países aliados, como a Alemanha e o Reino Unido, foram atacados.

Desde o início dos protestos contra o filme, em 11 de setembro, 19 pessoas foram mortas em todo o mundo, incluindo o embaixador dos Estados Unidos no consulado norte-americano em Benghazi, na Líbia, Chris Stevens.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

Creative Commons - CC BY 3.0

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