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Setor de informação e comunicação concentra maiores salários entre os serviços não financeiros

Criado em 26/09/12 10h32 e atualizado em 26/09/12 11h30
Por Akemi Nitahara Edição:Juliana Andrade e Lílian Beraldo Fonte:Agência Brasil

Torre de TV
Torre de TV ( Felipe_Borges/ Creative Commons)

Rio de Janeiro – Mesmo apresentando crescimento menor do que a média do setor de serviços não financeiros, o grupo informação e comunicação concentra os maiores salários, de acordo com a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) 2010, divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Enquanto de 2007 a 2010 a variação real dos salários, retiradas e outras remunerações no setor de serviços não financeiros foi 38% e o salário médio mensal total ficou em 2,4 salários mínimos em 2010, o grupo informação e comunicação teve ganho de 36,3%, com média de 5,8 salários mínimos em 2010.

De acordo com a pesquisadora do IBGE Ana Carla Magni, os serviços geraram, em 2010, R$ 869,3 bilhões de receita operacional líquida. O grupo de informação e comunicação foi responsável por 26,9% dessa receita. O setor respondeu pela geração de 10,6 milhões de postos de trabalho.

“O maior destaque de pessoal ocupado ficou com os serviços profissionais, administrativos e complementares, que são serviços de apoio e requerem uma maior absorção de mão de obra. Agora, se a gente for olhar em termos de média salarial, o maior destaque dentre os segmentos é o de serviços de informação e comunicação que reúne atividades que requerem trabalhadores mais especializados, com maior qualificação, então apresenta uma média salarial mais alta”.

Dentro desse segmento, a atividade de telecomunicações apresentou a maior média salarial, de 6,3 salários mínimos.

Dos sete grupos pesquisados, serviços prestados principalmente às famílias têm a menor média salarial, 1,5 salário mínimo mensal, seguido de serviços de manutenção e reparação, com 1,7.
 

 

Edição: Juliana Andrade e Lílian Beraldo
 

Creative Commons - CC BY 3.0

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