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Índice de Confiança de Serviços registra alta de 0,5% em setembro

Criado em 31/10/12 08h55 e atualizado em 31/10/12 09h14
Por Flávia Villela Edição:Juliana Andrade Fonte:Agência Brasil

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Índice de Situação Atual (ISA-S) e Índice de Expectativas (IE-S) tiveram movimentos contrários. (SXC/Creative Commons)

Rio de Janeiro - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getulio Vargas (FGV) cresceu 0,5% de setembro para outubro e passou de 120,9 para 121,5 pontos. A pesquisa divulgada hoje (31) mostra que, após um aumento expressivo de 2,9% em setembro (117,5 pontos), o índice continua em patamar inferior à média histórica (125,3 pontos), mas mantém a tendência de recuperação iniciada no mês passado, após cinco quedas consecutivas.

Os dois componentes do ICS – o Índice de Situação Atual (ISA-S) e o Índice de Expectativas (IE-S) – tiveram movimentos contrários. Enquanto o primeiro diminuiu 3,3% e atingiu 100,5 pontos, o segundo confirmou a reação do mês anterior, ao crescer 3,3% e chegar a 142,4 pontos, superando a média histórica de 139,4 pontos. De acordo com a FGV, os resultados sinalizam moderação do ritmo de atividade do setor no início do quarto trimestre e aceleração nos meses seguintes.

O indicador que mede o grau de otimismo dos empresários em relação à tendência dos negócios nos meses seguintes foi o que mais influenciou o aumento do IE-S, com elevação de 4,5% em outubro ante setembro. A proporção de empresas que preveem melhora dos negócios aumentou de 43,6% para 48,4%, enquanto a parcela das que acreditam em piora diminuiu de 4,4% para 2,9%.

Em relação à demanda prevista para os próximos três meses, o indicador subiu 2%. O percentual de empresas que preveem aumento da demanda passou de 48,6% para 48,3%. Já a parcela das que esperam uma demanda menor caiu de 7,2% para 4,3%.

A redução de 3,3% no ISA-S, de setembro para outubro, foi influenciada, sobretudo, pela queda de 4,5% no indicador que mede o volume de demanda atual. O indicador da situação atual dos negócios também registrou queda (-2,2%). A proporção de empresas que consideram boa a demanda atual caiu de 19,2% para 13,7% no período, enquanto a parcela das que a consideram ruim diminuiu de 22% para 20,9%.

Edição: Juliana Andrade

Creative Commons - CC BY 3.0

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