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Conselho de Segurança da ONU assina documento que facilita intervenção militar no Haiti

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Conselho de Segurança da ONU discute crise na Faixa de Gaza

Criado em 28/11/12 11h07 e atualizado em 28/11/12 11h52
Por Renata Giraldi Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

Palestinos carregam corpo do garoto de 10 anos durante funeral
Em oito dias de confrontos 158 palestinos e 6 israelenses morreram. (Beit Hanun / Agência Lusa)

Brasília – A escalada da violência na região da Faixa de Gaza envolvendo israelenses e o grupo Hamas, que ocupa parte da área, foi tema da reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) ontem (27). A reunião ocorreu uma semana depois do cessar-fogo na região e às vésperas de Assembleia Geral votar o pedido palestino de concessão do status de Estado observador para a Palestina.

"Um Estado palestino é a chave para as legítimas aspirações de ambos os povos e leva à estabilidade da região", disse o coordenador especial para o Processo de Paz no Médio Oriente, Robert Serry. “Continuo convencido de que a solução do problema palestino-israelense é a definição de dois Estados. É a melhor contribuição que podemos dar neste momento, em busca da estabilidade regional.”

A concessão do status de Estado observador, solicitado pelas autoridades palestinas, autoriza a Palestina a participar das discussões na Assembleia Geral das Nações Unidas, mas impede o direito ao voto. Segundo diplomatas, porém, é o primeiro passo para avançar na tentativa de aprovar a criação de um Estado independente e autônomo da Palestina.

Serry defendeu ontem (27) a necessidade de retomar as negociações em busca do fim dos confrontos na região. As negociações foram suspensas em setembro de 2010, depois que Israel se recusou a revogar o processo de assentamento na região de Gaza.

Pelos dados da ONU, em oito dias de confrontos 158 palestinos morreram – dos quais 103 civis, e 1.269 se feriram. Do lado de Israel, foram seis mortos, dos quais quatro civis e 224 feridos. A explosão de uma bomba no centro de Tel Aviv feriu 23 pessoas.

Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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