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Ritmo de queda do desemprego diminui e renda aumenta

Criado em 04/12/12 17h13 e atualizado em 04/12/12 17h51
Por Akemi Nitahara Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

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O número de trabalhadores informais permaneceu estável entre setemnro e outubro, segundo o Ipea (Raimundo Colombo/Creative Commons)

Rio de Janeiro – As taxas de informalidade e de desocupação no Brasil estão caindo, e o nível de atividade e do rendimento aumentando. É o que mostra o boletim Mercado de Trabalho – Conjuntura e Análise, divulgado hoje (4) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). A análise é baseada nos dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do terceiro trimestre de 2012, feita nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e Porto Alegre.

A taxa de desemprego caiu menos que o esperado, mas mostra continuidade de queda ao longo do ano, interrompida apenas em junho. Com isso, a média do período ficou em 5,4%, a menor da série histórica, e 0,6% abaixo em comparação a do terceiro trimestre de 2011. A queda no desemprego foi verificada em todas as regiões metropolitanas pesquisadas, com destaque para Salvador, com diminuição de 2,8 pontos percentuais, e Porto Alegre, que reduziu a desocupação em 1,3 ponto percentual. O número de pessoas ocupadas chegou a 22,9 milhões no período, com pico de 23,2 milhões em setembro.

A taxa de informalidade permaneceu estável de setembro para outubro, ficando em 33,8% da população ocupada no período, o que representa queda de 0,9 ponto percentual em relação ao terceiro trimestre de 2011.

O rendimento médio real subiu para 2,5%, chegando ao valor de R$ 1.758,52. O mais alto da série histórica foi verificado em março deste ano, quando alcançou R$ 1.778,59. No grupo de trabalhadores sem carteira assinada, os ganhos subiram para 5,8%.

A taxa de atividade, que traz o percentual da população economicamente ativa em relação à população total, ficou em 57,1%, levemente abaixo dos 57,3% apresentados no mesmo período de 2011. O pico de 57,6% foi registrado em setembro, o maior percentual para o mês nos últimos quatro anos.

Edição: Carolina Pimentel

Creative Commons - CC BY 3.0

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