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"Rolezinho" no Shopping Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, foi frustrado por causa da intervenção da polícia

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Sociólogo diz que governo demonstra incapacidade de se relacionar com a juventude e analisa fenômeno do "rolezinho"

Criado em 16/01/14 19h42 e atualizado em 16/01/14 19h56
Por Lincoln Macário e Elisabel Ferriche

"Vem Pro Shopping". Depois do movimento que tomou as ruas, em junho passado, agora é a vez dos “rolezinhos”, encontros de adolescentes, nos centros de lazer, marcados pelas redes sociais, para passear, curtir e paquerar.

Os organizadores dos “rolezinhos” também definem os encontros como um "grito por lazer" e sem qualquer intenção ilegal. Mesmo assim, viraram alvo de investigações policiais e dividiram a opinião da sociedade.

A primeira iniciativa a ganhar repercussão ocorreu no Shopping Metrô Itaquera, na zona leste de São Paulo, em dezembro passado. O encontro reuniu cerca de seis mil jovens. Houve tumulto, alguns lojistas fecharam suas portas e o shopping encerrou o expediente mais cedo.

Ouça a entrevista em áudio:

Creative Commons - CC BY 3.0 -

Agora, há "rolezinhos" marcados no Rio, Brasília, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em Pernambuco. Ao menos três shoppings da capital paulista conseguiram liminares que proibiam os encontros, marcados para o sábado passado.

Mas, afinal, o que está por trás desses encontros? Protestos? Pura diversão? O Doutor em Sociologia, Antônio Flávio Testa, da Universidade de Brasília, está na ponta da linha e vai nos ajudar a entender esse novo fenômeno.

Apresentação: Lincoln Macário e Elisabel Ferriche

Tags:  rolezinho
Creative Commons - CC BY 3.0

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