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Joel Pizzini

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Joel Pizzini busca estimular produção de filmes que recriem a realidade

Criado em 18/09/14 21h40 e atualizado em 18/09/14 21h47
Por Líria Jade Edição:Ana Elisa Santana Fonte:Portal EBC

Durante o  47º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro nomes de destaque ministram oficinas sobre diversos temas relacionados à produção filmográfica. Um deles é Joel Pizzini, diretor que conquistou inúmeros prêmios nacionais e internacionais. O cineasta e documentarista será o responsável pelo tema “O Documentário De Criação: Estratégias Narrativas”. A oficina está sendo realizada na Universidade de Brasília de 17 a 21 de setembro.

O rápido curso apresenta uma visão ampla das experiências de ponta no cinema contemporâneo, com especial foco no Brasil. Pizzini tem o objetivo de fomentar a produção de filmes que recriem, “transcriem” e não apenas reproduzam a realidade. O diretor afirma que gostaria que, no cinema documental do país, projetos experimentais que não dependem do mercado chegassem às telas. “Já existem algumas linhas da Ancine, preocupadas com desenvolvimento para projetos, então é importante que se amplifiquem esses mecanismos”, destaca.

Confira também a programação das atividades do 47º FestBrasília:

Mostra competitiva - 17 a 22 de setembro

Mostras paralelas - 17 a 22 de setembro

Seminários - de 17 a 23 de setembro

 

A oficina pretende expor e discutir o advento do documentário de criação, que vem se afirmando no cinema brasileiro contemporâneo, rompendo os limites do documentário convencional e abrindo perspectivas para a renovação da linguagem por meio de abordagens subjetivas.

Confira o que Joel Pizzini pensa sobre a produção cinematográfica nacional, no bate-papo durante o Festbrasília: 

Creative Commons - CC BY 3.0 -



Histórico
Joel Pizzini tem no currículo filmes como ‘Enigma de um Dia’ (1996) e ‘Anabazys’ (2009), que representaram o país no Festival de Veneza, assim como ‘Glauces, Estudo de um Rosto’ (2001) e ‘Dormente’ (2005) que concorreram, respectivamente, em eventos importantes como o Festival de Locarno e Oberhausen. Seu primeiro curta, ‘Caramujo-Flor’ (1989), ganhou o prêmio principal no Festival de Huelva (Espanha). Com os longas ‘500 Almas’ (2004) e ‘Anabazys’ conquistou os prêmios de Melhor Filme, Som e Fotografia, o prêmio Especial do Júri e o de Melhor Montagem, nos Festivais do Rio, de Mar del Plata e de Brasília, entre outros.

Dirigiu ‘Olho Nu’, sobre o músico Ney Matogrosso, coproduzido pelo Canal Brasil/Paloma Cinematográfica e ‘Mr. Sganzerla’, pelo Instituto Itaú Cultural e vencedor do Festival É Tudo Verdade (2011).

Saiba quais são os filmes favoritos do diretor e por que o marcaram: 

Creative Commons - CC BY 3.0 -



Oficinas do Festival
As oficinas são gratuitas e voltadas a profissionais da área ou ao público em geral que se interesse pelo tema. Entre os temas, estão o áudio no cinema, interpretação, montagem e maquiagem cinematográficas e produção audiovisual.

Serão oito oficinas destinadas a estudantes, profissionais do audiovisual e público em geral.  As oficinas serão realizadas no IESB, UnB, CG do Gama, Teatro da Praça de Taguatinga, Teatro de Sobradinho e SESC Ceilândia. Confira a programação.

Edição: Ana Elisa Santana

Creative Commons - CC BY 3.0

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