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Entre o Céu e a Terra aborda a delicada relação das religiões com a sexualidade

Criado em 03/04/15 20h41 e atualizado em 03/04/15 20h59
Por Entre o Céu e a Terra Fonte:TV Brasil

A série Entre o Céu e a Terra, da TV Brasil, abordou a delicada relação das religiões com a sexualidade humana e foi em busca de conhecer as diferentes visões das religiões no que se refere a sexo e prazer.

Assista na íntegra

Creative Commons - CC BY 3.0 - Entre o Céu e a Terra aborda delicada relação das religiões com a sexualidade

Todos vivemos em uma sociedade altamente erotizada, em que toda a produção cultural expõe corpos seminus, cenas de intimidades entre casais, diálogos picantes. Mas que ainda se indigna com um beijo gay na novela, que acredita que saia curta é um facilitador do estupro e que se utiliza de palavras como galinha e vadia para definir mulheres que desfrutam do prazer sexual.

Na origem da humanidade, o sexo era considerado sagrado e fazia parte de vários rituais religiosos. Era uma forma de recuperar a díade perdida, de unir macho e fêmea, de se comungar com o divino. No entanto, com a consolidação das civilizações e dos sistemas religiosos, o sexo e o prazer passaram a ser tolerados somente em circunstancias específicas – entre um homem e uma mulher casados entre si.

A grande maioria das religiões proíbe sexo antes do casamento, tem restrições contra o uso de métodos contraceptivos, proíbem determinadas práticas sexuais e não aceitam as relações homossexuais. E todas as religiões não aceitam o adultério por serem contrários à infidelidade aos compromissos assumidos.

Tabu entre pais e filhos, entre fieis e seus sacerdotes, o sexo, e a relação com o próprio corpo, é muitas vezes fonte de angustia entre as pessoas. Homossexuais, travestis, transgêneros, poligâmicos, encontram seus lugares em alguma religião?

Na dramaturgia, Alberto visita um colega dos tempos de faculdade que é ornitólogo. Em meio às árvores e pássaros, ele observa que há um casal de periquitos (aves que vivem em “casais”) recém resgatados, que foram trazidos ao cativeiro mas que não procriam. Os dois conversam sobre o assunto, intrigados com as causas. Será que eles eram de lugares diferentes? Por que alguns periquitos conseguem se aproximar, enquanto outros passam o tempo todo se agredindo.

Passeando em meio a diversos casais de pássaros, Alberto e seu amigo estabelecem uma série de analogias engraçadas entre o sexo dos animais e o sexo dos homens; entre as conexões divinas da procriação e a maneira como o homem encara a mesma ideia na sociedade contemporânea. É um episódio divertido em que o pano de fundo dos animais serve de reflexão sobre os homens.

Creative Commons - CC BY 3.0

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