one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Manifestantes se dirigem

Imagem:

Compartilhar:

Ato em Brasília pede democratização da comunicação no país

Criado em 11/07/13 16h52 e atualizado em 11/07/13 17h46
Por Mariana Tokarnia Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

Manifestantes fazem passeata em direção ao Congresso Nacional
Manifestantes se dirigem ao Congresso Nacional (Mayrá Lima/Creative Commons)

Brasília - Manifestantes que participam do Dia Nacional de Luta, convocado pelas centrais sindicais, ocuparam todas as faixas da Esplanada dos Ministérios e caminham em direção ao Congresso Nacional. Os manifestantes fizeram uma parada em frente ao Ministério da Agricultura e farão um ato também em frente ao Ministério das Comunicações, para pedir a democratização da mídia.

As principais reivindicações dos trabalhadores são o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, a aceleração da reforma agrária e a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde.

Para o secretário adjunto de Relações do Trabalho da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Pedro Armengol, o país avançou com as últimas medidas anunciadas pelo governo, mas a pauta de demandas dos trabalhadores ainda precisa ser atendida. "As nossas pautas são executáveis", disse, citando a redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, sem baixa dos salários. Segundo ele, com a redução da jornada, haverá abertura de mais postos de trabalho e movimentação da economia. Armengo reivindica ainda que as desonerações concedidas pelo governo às empresas tenham contrapartida para os trabalhadores.

Movimentos estudantis e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) também participam do protesto. Os estudantes pedem a valorização do professor e mais recursos para a educação. Os grupos LBGT pedem a saída do deputado Marco Feliciano da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e a criminalização da homofobia.

"O importante é sempre reivindicar e não deixar as ruas", disse João Guilherme, do movimento estudantil Juntos.

De acordo com a Polícia Militar, cerca de 700 pessoas participam do protesto. Os organizadores da manifestação estimam em 5 mil participantes.

 

Edição: Carolina Pimentel

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário