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Os alunos exigem a intervenção do MEC para que o problema da universidade seja solucionado.

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Comissão do Conselho Nacional de Educação reúne-se pela primeira vez

Criado em 07/08/13 06h24 e atualizado em 07/08/13 07h37
Por Mariana Tokarnia Edição:Graça Adjuto Fonte:Agência Brasil

Estudante de medicina
Cabe ao CNE discutir os dois anos de trabalho no SUS, medida que é alvo de críticas e que foi reformulada pelo governo (Secretaria de Estado de Saúde de Alagoas / saude.al.gov.br)

Brasília - A comissão do Conselho Nacional de Educação (CNE) criada para reformular o curso de medicina reúne-se hoje (7) pela primeira vez. Pela Medida Provisória (MP) 621/2013, que institui o Programa Mais Médicos, o conselho tem prazo de seis meses para definir novas diretrizes para o curso. Cabe a ele também discutir os dois anos de trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS), medida que é alvo de críticas e que foi reformulada pelo governo.

Formada nessa terça-feira (6), a comissão é composta por seis conselheiros. O grupo é presidido por Gilberto Gonçalves Garcia, que é também presidente da Câmara de Educação Superior do CNE. O relator é o conselheiro Arthur Roquete de Macedo. Eles vão promover audiências públicas para envolver nos debates quem atua no setor. Um calendário de atividades deve ser definido nesta semana.

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O grupo terá o papel de definir os grandes eixos de competências e habilidades que o aluno egresso do curso de medicina deverá ter. Além disso, com a proposta apresentada pelo governo de obrigatoriedade da residência médica no SUS a partir de 2018, o CNE pode criar um marco regulatório para orientar essa residência, o que não existe hoje.

Segundo o conselheiro José Fernandes de Lima, que participou da reunião desta terça-feira - mas não faz parte da comissão formada para discutir o programa - como existe a possibilidade de que o Congresso Nacional faça alterações na MP, o CNE vai discutir primeiramente as diretrizes atuais.

"Vamos olhar para o que está em vigor, ouvir quem atua no setor e perguntar o que tem que mudar no caso de ampliação da graduação e o que tem que mudar no caso da residência obrigatória no SUS", explica.  As mudanças feitas pelo Congresso serão todas consideradas.

Edição: Graça Adjuto

Creative Commons - CC BY 3.0

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