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Alerj vai tentar acelerar contratação de professores para colégio
Criado em 01/04/15 22h27
e atualizado em 01/04/15 22h30
Por Da Agência Brasil
Edição:Fábio Massalli
Fonte:Agência Brasil
A Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vai tentar acelerar o processo de contratação de 30 professores que foram aprovados no último concurso e que ainda não foram chamados para trabalhar no Colégio de Aplicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cap-Uerj). Hoje (1º), o presidente da comissão, deputado Comte Bittencourt (PPS) se reuniu com pais, alunos e professores da escola no campus do Cap em Rio Comprido, zona norte da cidade.
A falta de professores para atender todas as turmas, causada pelo não preenchimento das vagas abertas no último concurso, além da autorização de menos vagas do que o necessário, provocou o atraso no início das aulas previsto, inicialmente, para o dia 2 de março.
Durante a reunião, foram apresentados à comissão detalhes da situação em relação a falta de professores, assim como as necessidades da instituição para concretizar a regularização das aulas. De acordo com o colégio, até o ano passado, o Cap-Uerj possuía em sua grade 104 professores substitutos e 106 professores efetivos. Depois de uma decisão judicial, todos os substitutos foram dispensados. Um novo concurso autorizou 65 vagas para a unidade, porém, até o dia 16 de março, 28 professores tinham sido contratados.
Os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental voltaram às aulas no último dia 31, mas com a grade incompleta. Já para os estudantes do 6º ano do fundamental e 1º e 2º do médio, períodos que mais sofrem com a falta de professores, a previsão é que as aulas se iniciem no próximo dia 13. O terceiro ano do ensino médio está com o calendário escolar regular. Segundo a assessoria da Comissão de Educação, novos professores concursados e contratados começaram a ser chamados no início deste mês através da convocação de concursos e novos contratos.
De acordo com um comunicado divulgado pelo Cap-Uerj, a instituição ressaltou que tem trabalhado exaustivamente nos diferentes setores da unidade, incluindo, reuniões constantes dos departamentos e equipes para avaliar as condições e possibilidades desse atendimento letivo. Para cumprir o calendário, os alunos necessitam cursar 200 dias letivos, independente de quando as aulas começarem.
Além dos problemas para o início das aulas, a instituição também enfrenta deficiência com os serviços de limpeza, em decorrência do atraso no pagamento dos funcionários.
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