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Entenda o sistema de classificação para os Jogos Olímpicos no badminton

Criado em 06/05/16 18h57 e atualizado em 15/07/16 18h56
Por Líria Jade* Edição:Nathália Mendes Fonte:Portal EBC

Com cinco eventos em seu programa – individual masculino, individual feminino, duplas masculinas, duplas femininas e duplas mistas – o badminton contará com 172 atletas inscritos, sendo 86 homens e 86 mulheres. As vagas foram preenchidas a partir do ranking mundial divulgado no dia 5 de maio de 2016. Por ser país-sede, o Brasil pode indicar um homem e uma mulher para os eventos individuais, que devem ser os mais bem posicionados do ranking. Se não houver nenhum representante do país na lista, o comitê escolherá e confirmará os nomes até o dia 11 de maio.

Há um limite de oito homens e oito mulheres inscritos por país, que pode ter somente um atleta por categoria individual e uma dupla nas competições por equipes. O teto pode subir de um para dois se um país contar com mais de um atleta individual entre os 16 melhores do ranking, ou mais de uma dupla entre as oito melhores da relação. 

Três homens e três mulheres entram nos Jogos a convite de uma comissão formada pelo Comitê Olímpico Internacional, os comitês olímpicos nacionais e pela Federação Mundial de Badminton (WBF). No total, serão 38 homens e 38 mulheres competindo nas chaves individuais, além de 16 duplas em cada prova de equipe (duplas masculinas, duplas femininas e duplas mistas). 

Serão considerados elegíveis para participarem dos Jogos do Rio os atletas que tiverem disputado, no mínimo, três torneios que contam pontos para o ranking mundial, no período de 4 de maio de 2015 a 1º de maio de 2016. Os torneios são: Thomas Cup, Uber Cup, Sudirman Cup, Campeonato Mundial, Superseries, Grand Prix Gold, Grand Prix, International Challenge, International Series, Future Series, campeonatos continentais e eventos internacionais com a chancela da BWF.

Entre os critérios de classificação está ainda uma medida para garantir a presença de competidores dos cinco continentes. Ou seja, para cada um dos eventos, deve haver pelo menos um representante de cada uma das cinco confederações continentais. Não havendo atletas qualificados pelo ranking mundial de uma determinada confederação, está classificado o jogador mais bem ranqueado. A vaga do país-sede não entra nesta conta.

Confira como serão preenchidas as vagas do badminton em cada um dos eventos:

Individual masculino: um atleta do país-sede (Brasil), três jogadores convidados pela Comissão Tripartite, o jogador mais bem ranqueado de cada uma das cinco confederações continentais e os melhores atletas do ranking do dia 5 de maio de 2016, até atingir o limite de 38 inscritos e sendo observado o limite por evento e por país;

Individual feminino: uma atleta do país-sede (Brasil), três jogadoras convidadas pela Comissão Tripartite, a jogadora mais bem ranqueado de cada uma das cinco confederações continentais e as melhores atletas do ranking do dia 5 de maio de 2016, até atingir o limite de 38 inscritos e sendo observado o limite por evento e por país;

Duplas masculinas: a melhor equipe de cada uma das cinco confederações mundiais (desde que estejam entre as 50 mais bem ranqueadas) e as duplas mais bem ranqueadas na lista do 5 de maio de 2016, até atingir o limite de 16 equipes inscritas;

Duplas femininas: a melhor equipe de cada uma das cinco confederações mundiais (desde que estejam entre as 50 mais bem ranqueadas) e as duplas mais bem ranqueadas na lista do 5 de maio de 2016, até atingir o limite de 16 equipes inscritas;

Duplas mistas: a melhor equipe de cada uma das cinco confederações mundiais (desde que estejam entre as 50 mais bem ranqueadas) e as duplas mais bem ranqueadas na lista do 5 de maio de 2016, até atingir o limite de 16 equipes inscritas.

 

*com informações do Comitê Olímpico Internacional

Creative Commons - CC BY 3.0

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