Filmes da TV Brasil de 1º a 9 de outubro de 2016

Publicado em 30/09/2016 - 18:51 e atualizado em 30/09/2016 - 19:13

Sábado, 1 de outubro

Bete do Peso
12h30, na TV Brasil

Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: Kiko Mollica.

Maria Elisabete Jorge, conhecida como "Bete do Peso", foi a primeira levantadora de peso a defender o Brasil em uma edição das Olimpíadas. Esse esporte, presente nos Jogos Olímpicos desde o início das competições na Era Moderna, só incluiu a participação feminina em 2000.

O documentário dirigido por Kiko Mollica busca divulgar essa modalidade pouco reconhecida no país e resgatar a história dessa brasileira de origem humilde. A atleta chegou a Sydney aos 43 anos de idade e utilizou o esporte para ultrapassar fronteiras sociais.

Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 12h30


Sábado, 1 de outubro

Espelho de Prata
23h30, na TV Brasil

País de origem: Cabo Verde. Ano: 2014. Gênero: documentário. Direção: Edson Silva Delgado, Diogo Bento e David Medina.

O documentário Espelho de Prata mostra o trabalho de rescaldo, tratamento, inventário e recuperação do acervo do Estúdio Foto Melo que conserva um século da memória fotográfica de Cabo Verde.

Certos de que a história não é só feita por quem lá se deixou fotografar, os diretores Diogo Bento, Edson Delgado e David Medina realizaram o filme que recorda e arquiva as memórias fotográficas de um período fundamental da história de Cabo Verde e de quem conviveu ou trabalhou no estúdio Foto Melo.

O estúdio fotográfico Foto Melo foi fundado em 1890 por João Henriques de Melo (Djindjon), homem da ilha do Fogo que se instalara no Mindelo oito anos antes. O filho, Eduardo Ernesto Trigo de Melo, o Papim, herdou e dirigiu a loja até 1992, quando fecharam as portas depois de mais de meio século de registro do cotidiano e das ocasiões especiais que ocorriam no arquipélago de Cabo Verde.

Desde então, ficaram empilhadas em caixas empoeiradas mais de 150.000 negativos, milhares de provas em papel e outro tanto de material fotográfico como tinas de revelação, iluminação ou câmaras fotográficas antigas.

Apenas no início de 2011, quase 20 anos depois, Diogo Bento conseguiu apoio e começou a organizar e conservar tão eclético e importante espólio. Durante seis meses, o arquiteto, paisagista de profissão e fotógrafo por paixão, reuniu e acondicionou o acervo da Foto Melo, com a ajuda de profissionais especializados, projeto que transformou em uma exposição chamada “Espelho de Prata”.

O documentário homônimo reúne diferentes depoimentos de pessoas que conheceram, trabalharam, ou simplesmente podem falar sobre a história e comentar a importância da Foto Melo e de seus proprietários para fazer um resgate da história da fotografia em Cabo Verde.

O filme conquistou o prêmio de melhor documentário nacional no Festival Internacional do Cinema da Praia - Plateau, de Cabo Verde.

Reprise. 48 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h30


Sábado, 1 de outubro (madrugada de sábado para domingo)

Semeadores da Água
04h00, na TV Brasil

Título original: Sembradores de Agua. País de origem: Venezuela. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: Mohamed Hussain.

Por meio de rituais ancestrais carregados de magia, o documentário “Semeadores da Água” mostra a luta de Ligia Parra para preservar a reserva das nascentes de água nos Andes venezuelanos. Ela é a metáfora de como a força da união comunal e da fé conseguem dar vida ao líquido vital.

Reprise. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 04h00


Domingo, 2 de outubro

Um caipira em Bariloche
14h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 1973. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Beatriz Bonnet, Ivan Mesquista, Carlos Valone.

Polidoro, um fazendeiro ingênuo cai na conversa do genro e vende suas terras para um vigarista que engana a todos, inclusive sua própria esposa, uma argentina honesta e desiludida com o amor.

Por pura armação, os dois acabam indo parar em Bariloche e lá na neve, em meio a confusões e gargalhadas, o caipira começa a juntar os fatos e retorna para desmascarar os vilões.

A comédia promete muitas risadas e momentos de diversão, intriga e suspense para a plateia. O longa “Um caipira em Bariloche” foi uma das maiores bilheterias de toda a carreira do saudoso humorista Amácio Mazzaropi.

Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 14h00


Domingo, 2 de outubro

São Bernardo
19h00, na TV Brasil

Ano: 1972. Gênero: drama. Direção: Leon Hirszman, com Othon Bastos, Isabel Ribeiro, Vanda Lacerda, Nildo Parente, Mário Lago, Josef Guerreiro, Rodolfo Arena, Jofre Soares, José Labanca, José Policena, Andrey Salvador.

Determinado a ascender socialmente, Paulo Honório é um sertanejo de origem humilde que faz fortuna como caixeiro-viajante e agiota. Numa manobra financeira, assume a decadente propriedade São Bernardo, fazenda tradicional do município de Viçosa, Alagoas.

Ele recupera a fazenda, expande a sua cultura, introduz máquinas para tratamento do algodão, entra na sociedade local. Desejando um herdeiro para um dia assumir o fruto da acumulação do capital, estabelece um contrato de casamento com a professora da cidade, Madalena.

O casamento se consuma, mas gradativamente as diferenças entre eles se acentuam. Paulo Honório é brutal no trato com os empregados, cujo trabalho explora impiedosamente; Madalena tem consciência social e se solidariza com os oprimidos.

O fazendeiro torna-se paranoico e passa a imaginar que a mulher o trai. Persegue-a em busca de provas da traição. Madalena não suporta a pressão e se suicida. Paulo Honório penosamente tenta assumir a consciência de seus atos.

Inspirado no livro homônimo de Graciliano Ramos, o drama "São Bernardo", dirigido por Leon Hirszman, foi premiado em vários festivais de cinema. O filme conquistou o prêmio de Melhor Adaptação Literária da Embrafilme. O longa também foi reconhecido com a Margarida de Prata pela CNBB.

O drama ainda conquistou o Prêmio Air France nas categorias Melhor Filme Nacional, Melhor Diretor (Leon Hirszman), Melhor Atriz (Isabel Ribeiro) e Melhor Ator (Othon Bastos). São Bernardo ainda recebeu o Prêmio INC nas categorias troféu "Coruja de Ouro" de Melhor Direção (Leon Hirszman), Prêmio Adicional de Qualidade, Melhor Atriz Coadjuvante (Vanda Lacerda) e Melhor Cenógrafo e Figurinista (Luís Carlos Ripper)

No Festival de Gramado, o longa foi reconhecido nas categorias Melhor Fotografia (Lauro Escorel) e Melhor Ator (Othon Bastos). O filme ainda recebeu o Prêmio APCA nas categorias Melhor Diretor (Leon Hirszman), Melhor Roteiro, Melhor Atriz (Isabel Ribeiro), Melhor Figurinista (Luís Carlos Ripper) e Melhor Ator Coadjuvante (Nildo Parente).

O drama "São Bernardo" também participou da Quinzena de Realizadores do Festival de Cannes, do FilmForum de Berlim e do Festival de Pesaro (Itália).

Reprise. 111 min.
Classificação Indicativa: 10 anos
Horário: 19h00

1, 2, 3, A BAILAR

Domingo, 2 de outubro (madrugada de domingo para segunda-feira)

1, 2, 3... Dançar
00h00, na TV Brasil

Título original: 1,2,3... a bailar. País de origem: Nicaragua. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: José Wheelock

A produção nicaraguense 1, 2, 3... Dançar! retrata a dança dos pretos e, entre eles, está Pedro René, o professor de dança que percorre mercados vendendo tecidos para ganhar a vida.

O ritmo também dá o tom numa improvisada escola de dança, onde crianças com necessidades especiais dão pequenos passos de dança que se convertem em grandes saltos para suas vidas.

A dança também move o casal Inés e Domingo, que se veste com capricho para bailar na Casa do Operário.

Inédito. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 00h00

 

Domingo, 2 de outubro (madrugada de domingo para segunda-feira)
Um Paraíso Havaiano
01h00, na TV Brasil

Título original: Hura Garu. País de origem: Japão. Ano: 2006. Gênero: comédia/drama. Direção: Sang il-Lee com Yasuko Matsuyuki, Etsushi Toyokawa, Yu Aoi, Shizuyo Yamazaki, Ittoku Kishibe, Sumiko Fuji.

Baseado em uma história real, o filme “Um Paraíso Havaiano” se passa em 1965, em uma cidade pequena no norte do Japão na época em que o país começava a substituir o carvão pelo petróleo.

A trama mostra como uma comunidade tradicional, com a derrocada de sua economia baseada na mineração de carvão, se aventura na construção de um centro de entretenimento havaiano.

Apesar da ideia de desenvolver o primeiro vilarejo havaiano do Japão, ninguém na cidade sabe dançar, muito menos o hula... O ceticismo e o conservadorismo dos moradores locais são vencidos gradualmente assim que suas filhas se encantam por uma talentosa e determinada instrutora de dança vinda de Tóquio.

Dirigido por Sang il-Lee, o drama ganhou o prêmio de melhor filme pela Academia de Cinema Japonesa em 2006 e foi o longa indicado para concorrer ao Oscar pelo Japão em 2007.

Reprise. 121 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h00


Segunda, 3 de outubro

A voz do povo

Nossa Língua – José Carlos Schwarz – a voz do povo
23h20, na TV Brasil

País de origem: Guiné-Bissau. Ano: 2006. Gênero: documentário. Direção: Adulai Jamanca

Até poucos anos antes da independência, em 1974, a Guiné-Bissau tinha quinhentos mil habitantes, fragmentados e divididos em 35 etnias. Cada uma delas tinha o seu próprio dialeto, com o qual fazia e cantava a sua própria música a partir de instrumentos tradicionais. Foi então que um homem decidiu pegar em instrumentos musicais das várias etnias e com eles criou uma forma musical que unificou os guineenses: José Carlos Schwarz.

O documentário retrata a vida de José Carlos Schwarz, poeta e fundador da moderna música da Guiné-Bissau. Nascido em 1949, ele é amplamente reconhecido como um dos mais importantes e notáveis músicos daquele país. Escreveu em português e francês, porém cantava em crioulo.
Em 1970, Schwarz formou o "Cobiana Djazz", banda constituída com um grupo de amigos que o torna conhecido e famosos no País. Durante o período Colonial e durante a luta de libertação atua como ativista do movimento anticolonial. Pratica um atentado com bomba e acaba preso e condenado. Após a independência da Guiné-Bissau, Schwarz tornou-se o diretor do Departamento de Artes e Cultura, e também o responsável pela política de infância guineense.

Com a sua voz e guitarra sempre denunciou o sofrimento do povo guineense, tanto na era colonial como depois da independência, quando se tornou uma voz incômoda para os dirigentes do país. Não podendo ser eliminado fisicamente, por causa da sua reputação, foi afastado e nomeado encarregado dos negócios da embaixada da Republica da Guiné- Bissau em Cuba.

Em 1977 iniciou sua carreira na Embaixada da Guiné-Bissau em Cuba e no dia 27 de Maio do mesmo ano, Schwarz vem a falecer em um acidente de avião próximo a Havana. Com imagens de arquivo, e depoimentos de inúmeras pessoas que com ele trabalharam e militaram, sua esposa e dois filhos, o filme constrói uma trajetória de vida deste importante personagem da história e da cena política e cultural da Guiné-Bissau.

Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h20

Terça-feira, 4 de outubro

Os dias com ele
22h20, na TV Brasil

Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Maria Clara Escobar.

A produção apresenta as descobertas e as frustrações ao acessar a memória de um homem e de uma parte da história – a ditadura militar – que são raramente expostos.

Intelectual brasileiro, preso e torturado durante a ditadura, Carlos Henrique Escobar não aborda esses temas desde aquele tempo. A filha, Maria Clara Escobar, parte em busca de sua identidade.

Os dias com ele conquistou o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema de Tiradentes. A produção ainda recebeu Menção Honrosa no Festival de Cinema de Havana e na Quinta Semana dos Realizadores. O longa também teve Menção Especial no Festival de Cinema de Murcia (Espanha). Reprise. 107 min.

Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Maria Clara Escobar.

Classificação Indicativa: 12 anos

Inédito. 107 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h20


Quarta-feira, 5 de outubro

Menos que nada
22h20, na TV Brasil

Ano: 2012. Gênero: drama. Direção: Carlos Gerbase, com Alexandre Vargas, Artur Pinto, Branca Messina, Carla Cassapo, Elisa Volpatto, Felipe Kannenberg, Felipe Monaco, Letícia Lahude, Maria Manoella, Matheus Zoltowski, Roberto Oliveira, Rosanne Mullhlland.

Dante (Felipe Kannenberg) está internado num hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia. Ele não fala com ninguém, nem recebe visitas, permanecendo indiferente ao mundo.

Após ver Dante surtar no pátio do hospital, a Dra. Paula (Branca Messina), uma jovem psiquiatra, fica interessada pelo caso. Disposta a desvendar as relações sociais do seu paciente, a médica faz uma série de entrevistas com pessoas que conviviam com ele antes do internamento.

Misto de drama psicológico e investigação policial, o longa “Menos que nada” também é uma reflexão sobre os limites do tratamento das perturbações mentais. Dirigido por Carlos Gerbase, o filme é uma adaptação do conto “O Diário de Redegonda”, do médico e escritor austríaco Arhur Schnitzler (1862-1931).

Reprise. 105 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 22h20


Quinta-feira, 6 de outubro

Sob o sol do meio-dia
22h20, na TV Brasil

Ano: 2009 . Gênero: drama. Direção: Eliane Caffé, com Ary Fontoura, Chico Díaz, Cláudia Assunção e Luiz Carlos Vasconcelos.

Após um crime passional, Artur (Luiz Carlos Vasconcelos) parte em uma viagem em busca de sua redenção. Ele conhece Matuim (Chico Diaz), dono de uma velha embarcação. O rapaz tem personalidade bastante diferente da sua. Eles iniciam a viagem pelo rio, mas logo são obrigados a seguir por terra.

É quando conhecem Ciara (Cláudia Assunção), que se dirige à cidade de Belém. Os três formam um triângulo amoroso, que desperta em Artur lembranças do crime por ele cometido.

O drama dirigido por Eliane Caffé apresenta trás o calor do norte brasileiro em suas imagens e numa complicada história de amor e desamor. Rodado inteiramente no Pará, "O Sol do Meio Dia" une as pontas desse triângulo amoroso.

Com o longa. os atores Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos conquistaram o prêmio de Melhor Ator no Festival do Rio em 2009. O longa recebeu ainda o Prêmio da Crítica de Melhor Filme Brasileiro na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no mesmo ano.

Reprise. 106 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 22h20


Sexta-feira, 7 de outubro

Besame Mucho

Besame Mucho
22h20, na TV Brasil

Ano: 1987. Gênero: Drama . Direção: Francisco Ramalho Jr., com José Wilker, Antônio Fagundes, Glória Pires, Christiane Torloni, Giulia Gam, Paulo Betti, Isabel Ribeiro, Iara Jamra, Vera Zimmermann, Linda Gay, Wilma Aguiar, Sylvio Mazzuca e sua orquestra

Besame Mucho mostra a trajetória dos casais de amigos Xico e Olga e Tuca e Dina. As relações desses casais são mostradas como um retorno ao passado, compassagens desde os sonhos de adolescência às frustrações da maturidade. Eles se conheceram numa cidadezinha do interior paulista, mas um dos casais decide tentar a sorte na cidade grande.

Esse retorno mágico e realista no tempo descreve a amizade entre dois homens, que viveram a alegria dos anos 60, o desencanto dos anos 70 e a queda dos anos 80. Um retorno que, no final, chega às causas que fizeram dos personagens o que eles são: o namoro com as duas garotas, ingênuas e simples, ao som da música que dá nome ao filme.

Baseado em peça homônima de Mário Prata, o filme recebeu o prêmio de Melhor Filme do Festival Ibero-americano de Hueva e os Kikitos de Melhor Figurino e Melhor Roteiro no Festival de Gramado.

Inédito. 108 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 22h20

 

Sábado, 8 de outubro

Nossa Língua – José Carlos Schwarz – a voz do povo
23h30, na TV Brasil

País de origem: Guiné-Bissau. Ano: 2006. Gênero: documentário. Direção: Adulai Jamanca

Até poucos anos antes da independência, em 1974, a Guiné-Bissau tinha quinhentos mil habitantes, fragmentados e divididos em 35 etnias. Cada uma delas tinha o seu próprio dialeto, com o qual fazia e cantava a sua própria música a partir de instrumentos tradicionais. Foi então que um homem decidiu pegar em instrumentos musicais das várias etnias e com eles criou uma forma musical que unificou os guineenses: José Carlos Schwarz.

O documentário retrata a vida de José Carlos Schwarz, poeta e fundador da moderna música da Guiné-Bissau. Nascido em 1949, ele é amplamente reconhecido como um dos mais importantes e notáveis músicos daquele país. Escreveu em português e francês, porém cantava em crioulo.
Em 1970, Schwarz formou o "Cobiana Djazz", banda constituída com um grupo de amigos que o torna conhecido e famosos no País. Durante o período Colonial e durante a luta de libertação atua como ativista do movimento anticolonial. Pratica um atentado com bomba e acaba preso e condenado. Após a independência da Guiné-Bissau, Schwarz tornou-se o diretor do Departamento de Artes e Cultura, e também o responsável pela política de infância guineense.

Com a sua voz e guitarra sempre denunciou o sofrimento do povo guineense, tanto na era colonial como depois da independência, quando se tornou uma voz incômoda para os dirigentes do país. Não podendo ser eliminado fisicamente, por causa da sua reputação, foi afastado e nomeado encarregado dos negócios da embaixada da Republica da Guiné- Bissau em Cuba.

Em 1977 iniciou sua carreira na Embaixada da Guiné-Bissau em Cuba e no dia 27 de Maio do mesmo ano, Schwarz vem a falecer em um acidente de avião próximo a Havana. Com imagens de arquivo, e depoimentos de inúmeras pessoas que com ele trabalharam e militaram, sua esposa e dois filhos, o filme constrói uma trajetória de vida deste importante personagem da história e da cena política e cultural da Guiné-Bissau.

Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h30

 

Sábado, 8 de outubro (madrugada de sábado para domingo)

Nossa Língua – 1, 2, 3... Dançar
04h00, na TV Brasil

Título original: 1,2,3... A Bailar. País de origem: Nicaragua. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: José Wheelock

A produção nicaraguense 1, 2, 3... Dançar! retrata a dança dos pretos e, entre eles, está Pedro René, o professor de dança que percorre mercados vendendo tecidos para ganhar a vida.

O ritmo também dá o tom numa improvisada escola de dança, onde crianças com necessidades especiais dão pequenos passos de dança que se convertem em grandes saltos para suas vidas.

A dança também move o casal Inés e Domingo, que se veste com capricho para bailar na Casa do Operário.

Reprise. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 04h00

 

Domingo, 9 de outubro

No paraíso das solteironas

No Paraíso das Solteironas
14h20, na TV Brasil

Ano: 1969. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Átila Iório, Carlos Garcia, Elizabeth Hartman.

Aquele caboclo acostumado com a vida do interior não poderia imaginar que ao tentar a sorte na cidade grande seria alvo dos olhares de desejo de uma turma de solteironas loucas por um “tipão” assim como ele. Na bagunça, ele ainda tem tempo para se envolver em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.

Reprise. 95 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 14h20

 

Jogo de Fogo

Domingo, 9 de outubro (de domingo para segunda)

Jogo de Fogo
00h00, na TV Brasil

Ano: 2016. Gênero: Documentário. Direção: Hugo Koper

Em Jogo de Fogo, dois jovens indígenas Tzutujiles poupam dinheiro para poder comprar um “diabo pirotécnico” e viajar ao povoado
de Sololá, na Guatemala, para participarem do “El Tabal”, uma festa pagã-cristã na qual, com fogo e pirotecnia, queimam o
diabo.

Na viagem, descobrem que a energia do fogo tem diferentes conotações na crença das pessoas.

Inédito. 95 min.
Classificação indicativa: 18 anos
Horário: 00h00

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