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Manifestação em defesa da Petrobras e dos direitos dos trabalhadores, em Brasília

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Em Brasília, manifestação ocupou rodoviária na área central

Criado em 13/03/15 21h32 e atualizado em 16/03/15 09h27
Por Marcelo Brandão e Michèlle Canes Edição:Luana Lourenço Fonte:Agência Brasil

 

Em Brasília, a manifestação convocada por centrais sindicais em defesa da Petrobras e da reforma política começou por volta das 17h, na Rodoviária do Plano Piloto, na área central da cidade. O ato, que integra o chamado de Dia Nacional de Luta, foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e outras entidades.

Segundo os organizadores, cerca de 1,5 mil pessoas participaram do evento. A Polícia Militar contabilizou 800. Com bandeiras das centrais sindicais e do Partido dos Trabalhadores (PT), os manifestantes deram voltas na rodoviária com palavras de ordem a favor da presidenta Dilma Rousseff, da Petrobras e contra a oposição.

“Essa manifestação é em defesa da democracia, do Brasil, da Petrobras e dos direitos dos trabalhadores. Defendemos a permanência da presidenta eleita e dialogaremos com ela por todos os direitos dos trabalhadores”, disse o integrante da direção nacional da CTB, Paulo Vinícius.

 

O protesto ocorreu no horário de pico, quando a rodoviária estava lotada de passageiros. Alguns apoiavam o movimento, e outros criticavam o governo de Dilma e a corrupção na Petrobras. As manifestações contrárias, no entanto, foram discretas e não houve registro de confusão durante o ato.

 

Às 17h, enquanto os manifestantes convocados pelas centrais sindicatos se preparava para o ato na rodoviária, um grupo se concentrava um protesto de oposição a poucos quilômetros do local.  Organizado por meio das redes sociais, o grupo saiu pela Esplanada dos Ministérios com bandeiras e faixas pedindo o impeachment de Dilma.

De acordo com a organizadora do ato, Cláudia Castro, o objetivo é chamar a atenção para os protestos marcados para o próximo domingo (15). “Nós realmente não aguentamos mais a coisa do jeito que está. Não somos filiados a nenhum partido, nenhum sindicato. Só queremos que o poder seja assumido por quem tem competência para fazê-lo”.

Creative Commons - CC BY 3.0

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