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Manifestantes reunidos na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, fazem ato em defesa da Petrobras e da presidenta Dilma Rousseff.

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Manifestantes se concentram na Cinelândia para ato em defesa da Petrobras

Criado em 13/03/15 16h16 e atualizado em 16/03/15 09h37
Por Akemi Nitahara Edição:Beto Coura Fonte:Agência Brasil

Milhares de manifestantes estão reunidos na Cinelândia, centro do Rio, para onde foi convocado um ato em defesa da Petrobras e contra um possível pedido de impeachment da presidenta Dilma Roussef. Os manifestantes carregam muitas bandeiras da Petrobras, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e de centrais sindicais. Um carro de som está parado em frente à Câmara dos Vereadores. Manifestantes chegam pela Avenida Rio Branco.

Presente ao ato, o presidente da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, Wadih Damous, diz que veio para a manifestação na condição de cidadão comum, em defesa da Petrobras, o orgulho do povo brasileiro, e do Estado Democrático de Direito.

Manifestantes no Rio fazem ato em defesa da Petrobras e da presidenta Dilma Rousseff
Creative Commons - CC BY 3.0 - Manifestantes no Rio fazem ato em defesa da Petrobras e da presidenta Dilma Rousseff

(Tomaz Silva/Agência Brasil)

"As pessoas estão vindo aqui porque estão preocupadas com o que está acontecendo no país. Existe um cenário de intolerância política, existe um cenário com ingredientes de viés nitidamente golpista. Não é o fato de existir a figura do impeachment na Constituição da República que você pode sair por aí pedindo impeachment. Impeachment é algo muito específico e a Constituição estabelece quais são os requisitos para se pedir impeachment. Você não vai à rua como quem vai à praia para pedir impeachment", disse.

Ele destaca que, apesar de não ter vivido as manifestações de 1964, vê muitos elementos parecidos com as condições que levaram o país a sofrer um golpe militar, período estudado pela Comissão da Verdade.

"Sobretudo a atuação da imprensa. Matérias sensacionalistas, distorcidas. Por exemplo, o episódio do tal panelaço, que não foi panelaço coisíssima nenhuma, mostra que existe um cenário de intolerância e de tentativa de abreviar o mandato da atual presidenta da República. Então isso tem que ser visto; há que se protestar contra isso. Há que se defender, sim, o combate à corrupção, mas que esse combate se dê dentro da lei e respeitando a Constituição".

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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