one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Manifestantes se concentram em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista, antes de ato em defesa da estatal, dos direitos dos trabalhadores, da democracia e da reforma política

Imagem:

Compartilhar:

Marcha em defesa da Petrobras e da reforma política segue para o centro de SP

Criado em 13/03/15 18h13 e atualizado em 13/03/15 18h39
Por Camila Boehm e Elaine Patrícia Cruz Edição:Luana Lourenço Fonte:Agência Brasil

 

Manifestantes que participaram de uma assembleia de professores paulistas no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e de um protesto em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista, se reuniram em um ato unificado e seguem pela Rua da Consolação. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 9 mil pessoas participam do ato. Os organizadores estimam que há 40 mil.

As manifestações integram o Dia Nacional de Luta em defesa dos direitos dos trabalhadores, da democracia, da Petrobras e pela reforma política. Por volta de 17h30, o grupo de manifestantes fechou um das pistas, no sentido centro.

Durante o percurso, os manifestantes gritaram “Fica, Dilma”. A previsão, de acordo com os organizadores, é que a marcha seguirá até a Praça da República, no centro da capital. Entre outros movimentos sociais e sindicais, o ato reúne integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Manifestantes se concentram em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista, antes de ato em defesa da estatal, dos direitos dos trabalhadores, da democracia e da reforma política (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Manifestantes se concentram em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista, antes de ato em defesa da estatal, dos direitos dos trabalhadores, da democracia e da reforma política (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O representante da da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antonio de Moraes, destacou a unidade dos protestos que ocorrem hoje em várias capitais do país. “Trabalhadores do campo e da cidade dizem que paralisar a Petrobras é paralisar o Brasil. São cerca de 1,5 milhão de empregos que giram em torno da indústria do petróleo. Entregar o pré-sal é um crime e o povo não permitirá”. Para ele, é preciso apurar e punir os responsáveis pelos esquemas de corrupção na empresa.

O presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Adilson Araújo, disse que o ato é em defesa da governabilidade e pelo direito constitucional de manutenção da presidenta Dilma Rousseff na Presidência. “A classe trabalhadora compreende que é necessário ganhar as ruas. Nós temos, sim, o compromisso de disputar nesse Congresso mais conservador uma agenda positiva, uma agenda que permita fazer com que o Brasil dê continuidade ao ciclo mudancista iniciado por Lula [Luiz Inácio Lula da Silva]”.

 

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário