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Termina ato em defesa da Petrobras na Cinelândia

Criado em 13/03/15 18h35 e atualizado em 16/03/15 09h35
Por Akemi Nitahara Edição:Beto Coura Fonte:Agência Brasil

 

Manifestantes fazem ato em defesa da Petrobras na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Manifestantes fazem ato em defesa da Petrobras na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Terminou por volta das 17h30 desta sexta o ato em defesa da Petrobras e de apoio à presidenta Dilma Rousseff na Cinelândia, no Rio. Neste momento, os manifestantes seguem em direção à sede da Petrobras, na Avenida Chile, para um abraço simbólico.

Na Cinelândia, os manifestantes carregavam bandeiras de diversos movimentos sociais, centrais sindicais e partidos políticos de esquerda. Havia representantes da Central dos Sindicatos Brasileiros, Federação Única dos Petroleiros e União da Juventude Socialista; União Nacional dos Estudantes, União Brasileira de Estudantes Secundaristas e Levante Popular da Juventude.

Os pronunciamentos começaram por volta de 15h30. A maioria foi em defesa da Petrobras e contra um possível pedido de impeachment da presidenta Dilma. O ex-presidente do PSB, Roberto Amaral, falou contra qualquer tentativa de tirar o governo. "Não haverá um novo 64. A direita não passará! Estamos aqui para defender a Petrobras", disse ele para os manifestantes.

O deputado estadual Carlos Minc (PT) classificou as manifestações como atos contra o que chamou de golpismo reacionário. "O povo que saiu da miséria, que entrou para a universidade e tem emprego não vai deixar".

O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, João Pedro Stédile, foi o último a falar. Ele disse que a crise pela qual o país passa é culpa dos capitalistas. "Não podemos fazer uma política de superávit primário, para pagar juros aos bancos. Não vamos aceitar a redução de direitos".

Stédile defendeu a Petrobras e disse que a mídia tenta manipular o povo dizendo que os ex-diretores acusados de corrupção são de esquerda, quando, para Stédile, "eles são só ladrões". Ele defendeu também a reforma política como solução para a corrupção e chamou o povo às ruas.

"A burguesia não se atreva a falar em golpe, estamos aqui para defender a democracia. Eles querem disputar conosco nas ruas. Nós aceitamos o desafio, porque o povo não está no Parlamento e nas classes dominantes, o povo está nas ruas. Preparem os tênis e sapatos, porque nós estamos só começando. Eles vem no dia 15 e nos voltamos no dia 20 de abril",disse.

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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