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Dilma visita obras de ampliação do metrô do Rio de Janeiro

Criado em 12/05/15 15h02 e atualizado em 12/05/15 18h18
Por Isabela Vieira – Repórter da Agência Brasil Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff visitou hoje (12), rapidamente, as obras da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro. Ela percorreu, em uma espécie de trenzinho, o trecho que liga São Conrado e Rocinha, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste, perto ao Itanhangá.

A passagem de Dilma pelo túnel de cerca de 5 quilometros, que liga as futuras estações, durou 10 minutos. Ela chegou às 13h, acompanhada do prefeito e do governador do Rio, Eduardo Paes e Luiz Fernando Pezão, além do secretario estadual de Transporte, Carlos Roberto Osorio.

Mesmo rápida, a passagem chamou a atenção dos operários, que documentaram a visita com fotos e vídeos feitos de seus celulares.

O auxiliar de topógrafo Wendell Monteiro Machado disse que foi uma oportunidade inédita. "A gente nunca imaginou ver a presidenta assim, de pertinho", contou. "Ela [a visita] foi rápida, mas [a presidenta] foi simpática e tirou fotos", completou Wendell.

Em seguida, Dilma Rousseff deixou a Barra e seguiu para o centro, onde se reúne, ainda hoje, com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, na Cidade Nova.

Com financiamento do governo federal, a Linha 4 do metrô é um dos compromissos do governo e da prefeitura, para garantir a mobilidade durante a competição internacional. As obras do túnel entre São Conrado e a Barra da Tijuca, ligando a zona sul à zona oeste, somam um financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de R$ 6,6 bilhões, dos quais o banco já investiu R$ 4,1 bilhões.

O túnel, com cerca de 5,2 quilômetros de extensão,  é considerado o maior do mundo entre estações de metrô. O financiamento do BNDES foi concedido ao Estado do Rio de Janeiro — a quem cabe a execução de toda a infraestrutura de túneis, vias e estações, além dos sistemas auxiliares e elétricos — e os investimentos somam R$ 9,2 bilhões.  A concessionária RioBarra, responsável pela operação do trecho, fará investimentos referentes à sinalização e pilotagem automática, aquisição de 15 trens e a investimentos, no valor de R$ 1,2 bilhão.

Com a entrada em operação, em 2016, dos 16 quilômetros da Linha 4 — interligando a estação General Osório, em Ipanema, na zona sul, à estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca —, o metrô do Rio passará a ter quase 60 quilômetros de extensão.

Em seu primeiro ano de operação, estima-se que cerca de 300 mil pessoas vão embarcar em dias úteis nas seis estações da Linha 4: Praça Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico.
 

Matéria atualizada às 18h08 para acréscimo de informações

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