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Brasilieia (Acre) - Um grupo de 21 haitianos, homens e mulheres, embarca com destino à capital do Acre, de onde seguirão para Belo Horizonte, parar trabalhar. Entre os 200 haitianos que vivem ilegalmente em Brasileia só alguns têm CPF

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Brasil estuda como ampliar oportunidades de emprego aos haitianos

Criado em 04/05/13 15h07 e atualizado em 04/05/13 15h48
Por Renata Giraldi Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

Haitianos que imigram ilegalmente para o Brasil
Brasilieia (Acre) - Um grupo de 21 haitianos, homens e mulheres, embarca com destino à capital do Acre, de onde seguirão para Belo Horizonte, parar trabalhar. Entre os 200 haitianos que vivem ilegalmente em Brasileia só alguns têm CPF

Brasília – O diretor do Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, o diplomata Rodrigo do Amaral Souza, ressaltou à Agência Brasil que o Brasil está empenhado em ampliar as oportunidades de emprego para os imigrantes haitianos. Segundo ele, uma das propostas em estudo é abrir uma agência do Sistema Nacional de Emprego (Sine), em Brasileia, no Acre, para cadastrar os imigrantes e ajudar na busca por vagas no mercado de trabalho.

“O que a imensa maioria quer é trabalhar. Só que entre o processo de emissão de documentos até a possibilidade de emprego há uma espera e isso às vezes leva mais tempo do que a pessoa imaginou”, disse Amaral. “A proposta de abrir uma agência do Sine em Brasileia é para dar mais agilidade a todo esse processo.”

Após intensificar as atividades no Acre, na tentativa de buscar soluções para os imigrantes haitianos, especialistas de vários setores do governo conseguiram definir o perfil daqueles que buscam refúgio no Brasil. A maioria são homens. De cada 10 imigrantes que chegam às cidades de Brasileia e Assis Brasil, apenas um é mulher. A faixa etária varia entre 25 e 35 anos. Os homens, na sua maioria, são casados, mas ao migrar, deixam as famílias no Haiti. Os solteiros também deixam parentes – filhos, irmãos e tios – no país de origem.

A escolaridade também é uma questão avaliada pelas autoridades brasileiras: em geral, os imigrantes têm apenas ensino fundamental incompleto, alguns são analfabetos e poucos têm segundo grau incompleto ou concluído. O número de haitianos com ensino superior é pequeno.

Edição: Denise Griesinger

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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