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Rio de Janeiro – Adutora de grande porte de água se rompeu na estrada do Mendanha, em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, a força da água destruiu casas e veículos

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Sérgio Cabral diz que Cedae melhorou, mas está longe do ideal

Criado em 31/07/13 14h54 e atualizado em 31/07/13 15h07
Por Vinícius Lisboa Edição:Beto Coura Fonte:Agência Brasil

Rio de Janeiro – O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou hoje (31) que a Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) avançou em seu governo, mas está longe do ideal para uma empresa de saneamento. Na inauguração do prédio da ONG AfroReggae no Complexo do Alemão, o governador comentou o rompimento de uma adutora em Campo Grande, que deixou uma criança morta e 17 pessoas feridas.

"A Cedae era uma empresa que dava um prejuízo mensal de R$ 30 milhões aos cofres públicos, quando chegamos. É uma empresa que está longe, longe do ideal de uma companhia pública de água e saneamento. Mas se você pegar a Cedae de sete anos atrás, pagamos R$ 2 bilhões ao governo federal de dívida. Hoje é uma empresa que tem uma operação melhor do que há sete anos, mas ainda está longe. É um processo", defendeu o governador.

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Sérgio Cabral disse que se reuniu com os pais da menina Isabela Severo da Silva, de 3 anos, morta após o rompimento da adutora. "Estiveram comigo [e demonstraram] uma dignidade, uma serenidade, num respeito mútuo. Foi uma conversa comovente", disse o governador.

Ele disse respeitar a interpretação de que foi hostilizado ao chegar no bairro, mas disse que só "dois ou três" gritaram fora Cabral. "Cada um interpreta como quiser. Passei quase uma hora dentro do colégio reunido com os afetados em um clima de enorme respeito, consideração e credibilidade recíproca. Ninguém me agrediu", defendeu-se o governador.

Quando visitou a localidade do Mendanha, em Campo Grande, Cabral foi criticado por ao menos seis pessoas que pediam mais infraestrutura para a região. Duas pessoas carregavam cartazes de papelão. Em um, estava escrito "Fora Cabral e fora Eduardo Paes", e no outro, o questionamento: "Até quando vamos aguentar tantas tragédias?"

Edição: Beto Coura
 

Creative Commons - CC BY 3.0

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