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Rio de Janeiro – A Divisão de Homicídios da Polícia Civil destacou hoje (7) cerca de 50 agentes para as buscas na Rocinha pelo corpo do auxiliar de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho

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Buscas pelo corpo de Amarildo em aterro sanitário entram no segundo dia

Criado em 09/08/13 13h37 e atualizado em 09/08/13 17h25
Por Da Agência Brasil Edição:Beto Coura

Moradores da Rocinha e parentes do pedreiro Amarildo de Souza protestam
Em protesto, moradores da Rocinha e parentes do pedreiro Amarildo de Souza cobram informações sobre o desaparecimento do pedreiro que, após ser levado por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) para averiguação, não voltou para casa (Fernando Frazão/ABr)

Rio de Janeiro – Pelo segundo dia consecutivo, equipes da Divisão de Homicídios e do Ministério Público do Estado do Rio fazem buscas no Aterro Sanitário de Seropédica, região metropolitana do Rio, para encontrar o corpo de Amarildo Dias de Souza. O ajudante de pedreiro está desaparecido desde dia 14 de julho, após ser levado por policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha para averiguação.

As buscas começaram ontem e devem prosseguir até o fim da semana. A ação da polícia é para determinar se o corpo de Amarildo foi levado em um caminhão de lixo da Companhia de Limpeza Urbana para o aterro, que recebe todo lixo produzido na cidade. De acordo com os investigadores, o corpo pode ser localizado no aterro porque um policial lotado na UPP da Rocinha recebeu a informação de um tio que trabalha na coleta de lixo.

Segundo o promotor Décio Alonso, da Justiça Militar estadual, "esse tipo de busca é extremamente complicada por se tratar de uma área muito extensa. E, como faz mais de 20 dias desde o desaparecimento do Amarildo, o trabalho deve ser realizado com muito cuidado. Estamos acompanhando e auxiliando o trabalho dos agentes policias para identificarmos possíveis resíduos orgânicos" disse Décio.

Edição: Beto Coura
 

Creative Commons - CC BY 3.0

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