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Concluída operação para desencalhar navio cargueiro Angra Star, na Baía de Guanabara, hoje (27/9)

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Concluída operação para desencalhar navio na Baía de Guanabara

Criado em 27/09/13 15h40 e atualizado em 27/09/13 16h20
Por Flávia Villela Edição:Beto Coura Fonte:Agência Brasil

Navio encalhado na Baía de Guanabara
Concluída operação para desencalhar navio cargueiro Angra Star, na Baía de Guanabara, hoje (27/9) (Luiz Morier/Governo do Rio de Janeiro)

Rio de Janeiro – A Marinha e a Secretaria do Ambiente finalizam hoje uma operação destinada a desencalhar o navio Angra Star, parcialmente afundado na Baía de Guanabara. De acordo com a Marinha, não há risco iminente de desastre ambiental, porque foram retirados o óleo combustível, lubrificantes e resíduos oleosos da embarcação. Hoje (27)  foi feito um trabalho de reflutuação, que consiste em colocar a embarcação para flutuar novamente. O próximo passo é a retirada do navio do local.

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A embarcação estava, desde fevereiro, com cerca de um terço do casco submerso, sem tripulação, e teve barris de óleo saqueados e instrumentos de navegação danificados. O furto de peças que mantém a estabilidade da embarcação causaram o afundamento, segundo a secretaria. No dia 9 de setembro, a empresa avisou a Capitania dos Portos que o navio corria risco de naufragar. Foi aberto inquérito para apurar as causas do encalhe. A previsão de conclusão do inquérito é 90 dias.

A Marinha informou que a prorietária do Angra Star, Frota Oceânica e Amazônica S/A, tem mais três navios na Baía de Guanabara: Rio, Jari e Recife, todos em situação semelhante de abandono, possivelmente em função de litígio entre o armador e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Após uma inspeção no navio Rio, que também está encalhado, a Capitania dos Portos constatou que a embarcação não apresenta risco iminente de afundamento. Os navios Jari e Recife estão atracados, sem risco de acidentes.

Segundo a Marinha, existem 51 cascos abandonados ao redor da Ilha de Conceição, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, que estão sendo retirados em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente. Do total, 31 foram leiloados e os futuros donos têm a obrigação de removê-los. O restante será leiloado em outubro.

 

Edição: Beto Coura

Creative Commons - CC BY 3.0

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