one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Estudantes brasileiros que participam do programa de bolsas para iniciação científica Ciência sem Fronteiras terão oportunidade de fazer estágios em empresas nos Estados Unidos

Imagem:

Compartilhar:

Ciência sem Fronteiras não pode parar, diz Dilma

Criado em 16/09/13 13h10 e atualizado em 16/09/13 13h22
Por Danilo Macedo Edição:Davi Oliveira Fonte:Agência Brasil

Dilma Rousseff
Brasília –Durante discurso, a presidenta disse que o Brasil ainda é um país com poucos universitários e que precisará garantir maior acesso da população à universidade(José Cruz/ABr)

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (16) que o Programa Ciência sem Fronteiras tem trazido resultados importantes ao país e, por isso, não pode parar. Segundo Dilma, o programa, criado em 2011 com a meta de enviar cerca de 100 mil estudantes das áreas de ciência e tecnologia para instituições do exterior até 2015, tira o atraso do setor educacional do país. Ela também defendeu a expansão do ensino superior no país.

“Não podemos parar com o Ciência sem Fronteiras, porque permite tirar o atraso, levando nossos estudantes a estudar em universidades de nível A do mundo”, disse a presidenta, ressaltando também as parcerias entre universidades e pesquisadores brasileiros e estrangeiros estimuladas pelo programa.

Leia mais notícias sobre Educação

Dilma participou, na manhã de hoje, em Porto Alegre, da cerimônia de assinatura do contrato para a construção das plataformas P-75 e P-77, e disse que o estímulo governamental para o setor também poderá ajudar o país a voltar a ser um dos maiores centros da indústria naval no mundo.

Até agosto, 37.786 bolsistas já haviam iniciado seus estudos no exterior, sendo 30.690 na modalidade graduação sanduíche, 4.071 em doutorado sanduíche, 2.160 em pós-doutorado e 859 em doutorado. Os países que mais receberam estudantes do programa foram Estados Unidos, França, Canadá, Reino Unido, Austrália e Alemanha. As áreas mais procuradas são engenharias, biologia, ciências biomédicas e da saúde e ciências exatas e da terra.

Durante seu discurso, a presidenta disse que o Brasil ainda é um país com poucos universitários e que precisará garantir maior acesso da população à universidade. “Vamos ter que fazer um grande esforço, além do que fazemos com o ProUni [Programa Universidade para Todos], com o Fies [Fundo de Financiamento Estudantil] e com a expansão e interiorização das universidades federais”.

Edição: Davi Oliveira

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário