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Abertura do Simpósio Internacional sobre Drogas: da coerção à coesão

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Governo brasileiro espera aprendizado e troca de experiências em simpósio internacional sobre drogas

Criado em 10/09/13 00h45 e atualizado em 10/09/13 08h07
Por Marcelo Brandão Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Abertura do Simpósio Internacional sobre Drogas: da coerção à coesão
Abertura do Simpósio Internacional sobre Drogas: da coerção à coesão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Brasília - Representantes de ministérios e instituições internacionais esperam uma intensa troca de ideias no Simpósio Internacional sobre Drogas: da Coerção à Coesão, iniciado hoje (9), em Brasília. A noite de abertura teve a participação de representantes dos ministérios da Saúde, da Justiça, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Cultura, além da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc).

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O simpósio vai até quarta-feira (11) e participam do evento representantes do Uruguai, de Portugal, da Holanda, do Canadá, da Argentina, do Chile e da República Checa, além do diretor do International Drug Policy Consortium (IDPC), Mike Trace. O IDPC se apresenta como uma rede mundial formada por 106 organizações não governamentais (ONGs) que promove debates sobre políticas de drogas no mundo. Vitor Maximiano, secretário nacional de Políticas sobre Drogas, se mostrou animado com as possibilidades oferecidas durante evento. “É o espaço para um debate absolutamente qualificado. Temos muito a aprender com as contribuições internacionais”, disse.

Para Roberto Tykanori, coordenador de saúde mental do Ministério da Saúde, os estados devem trabalhar para tornar a sociedade mais consciente do problema das drogas. Na opinião dele, a coesão deixa as pessoas mais resistentes aos problemas da droga e do crime. Já Rafael Franzini, representante do Unodc no Brasil, alerta para a necessidade de olhar para a questão da saúde pública quando se fala em uso de drogas. “Esse debate procura mudar a visão sobre usuário de droga, mudar do aspecto da violência para um aspecto mais humanista. Muitas vezes o usuário é uma pessoa doente, que precisa que o Estado forneça o serviço de saúde”.

Edição: Fábio Massalli

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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