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Tráfico de pessoas, narcotráfico e contrabando estão entre os crimes combatidos pela Interpol.

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Operação Liberdade prende envolvidos em tráfico na Baixada Fluminense

Criado em 05/11/13 21h39 e atualizado em 05/11/13 22h13
Por Douglas Corrêa Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Rio de Janeiro -  O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), em parceria com a Polícia Civil, desarticulou hoje (5), uma quadrilha com 12 pessoas envolvidas com tráfico de drogas em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A Operação Liberdade também resultou na apreensão de R$ 3.400 em espécie, munições, celulares, laptops e aparelhos eletrônicos usados nas atividades criminosas.

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De acordo com as investigações que resultaram na operação, a venda de drogas era comandada de dentro da Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, pelo traficante Robson Luiz Ferreira Mesquita, conhecido como Binho, preso desde fevereiro. Na cela dele foram apreendidos celulares e cocaína que ele comercializava no presídio.

Binho era o braço direito de Carlos Eduardo de Oliveira, o Morcego, chefe do tráfico na Favela do Dique e no Complexo Vila Ruth, em São João de Meriti. Morcego é um dos presos na ação policial. Ele foi localizado em uma casa de classe média alta em Itaipu, na região oceânica de Niterói, com 41 celulares e computadores.

Na operação foi preso também André Luis da Silva, dono de uma padaria localizada na entrada da favela. Ele atuava como informante da quadrilha, além de usar o estabelecimento para esconder armas e fornecer aos bandidos fermento de pão para ser misturado à cocaína. Na casa dele foram encontrados eletrodomésticos roubados pela quadrilha.

O titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), Márcio Mendonça, informou  que há outros registros de crimes praticados pela quadrilha, como roubo de carros e carga. Ele disse que um dos motivadores da operação foi o aumento da criminalidade em São João de Meriti.

O promotor de Justiça, Rogério Lima Sá Ferreira disse que as investigações conjuntas entre o MP-RJ e a Polícia Civil começaram há cinco meses e 19 mandados de prisão foram expedidos. Ele informou "que todos serão denunciados, inclusive os outros sete suspeitos que ainda estão foragidos".

Edição: Fábio Massalli

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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