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Região tem solo encharcado e previsão de chuva para todo o dia. Com isso, o risco de desabamentos é permanente

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Situação volta à normalidade na área industrial da Baixada Fluminense

Criado em 12/12/13 14h56 e atualizado em 12/12/13 15h25
Por Alana Gandra Edição:Davi Oliveira Fonte:Agência Brasil

Rio de Janeiro - A situação já se estabilizou na área industrial da Baixada Fluminense, após a chuva que castigou fortemente a região nos últimos dois dias, provocando inundações e prejuízos para moradores e empresas, disse hoje (12) à Agência Brasil o vice-presidente da representação da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) na região e presidente da Associação de Indústrias de Queimados, Marcelo Kaiuca.

“Ontem foi um ponto fora da curva”, avaliou o empresário. Devido às enchentes que ocorreram em vários municípios da Baixada Fluminense localizados ao longo da Rodovia BR-116, a Via Dutra, que liga os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, o índice de faltas de empregados nas indústrias locais atingiu em torno de 30%, comprometendo a distribuição de produtos.

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Segundo informou Kaiuca, as indústrias da Baixada não conseguiram entregar ontem (11) 10% do que é carregado em dias normais pelos caminhões. “Foi um dia catastrófico, um prejuízo muito grande”, acrescentou.

Marcelo Kaiuca assegurou que a perda sofrida pelas indústrias “é irrecuperável”. O mês de dezembro tem um número de dias úteis menor que os demais meses, em função das festas do Natal e do Ano-Novo. “E o que acontece é que nos dias que você tem para trabalhar melhor, você não consegue. Não recupera mais [a perda sofrida]”, disse.

Hoje (12), apesar de ainda estar chovendo no Rio de Janeiro, o empresário informou que as indústrias da Baixada Fluminense retomaram as entregas e os funcionários puderam comparecer aos locais de trabalho, sem problemas.

A Firjan tem cerca de 11 mil associados em todo o estado. Somente no Distrito Industrial de Queimados estão instaladas 23 empresas, entre as quais Gerdau, Artsul, P&G, Weber, Deca, Kaiser, NKS, Multibloco, Piraquê, Ortobom, Duratex e Burn. Até o final de 2014, a previsão é que esse polo abrigue 40 indústrias de todos os portes, de diversos ramos de atividade.

Edição: Davi Oliveira

Creative Commons - CC BY 3.0

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