one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Marinha parabeniza atleta pela conquista do ouro nas Olimpíadas de Londres

Imagem:

Compartilhar:

Meta do COB é fazer com que Brasil fique entre os 10 melhores na Olimpíadas

Criado em 23/07/14 16h20 e atualizado em 23/07/14 16h35
Por Vinícius Lisboa Edição:Juliana Andrade Fonte:Agência Brasil

O Comitê Olímpico Brasileiro anunciou hoje (23) que a meta para os Jogos Olímpicos de 2016 é fazer com que o Brasil se classifique entre os dez primeiros colocados no quadro geral de medalhas. Nos Jogos de Londres, em 2012, o país ficaria na 14ª colocação, se consideradas as 17 medalhas de ouro, prata e bronze. No quadro oficial do Comitê Olímpico Internacional (COI), no entanto, ficou em 22º, por ter trazido três medalhas de ouro para casa. Para o COI, fica mais bem colocado no ranking quem ganha mais medalhas de ouro.

Leia mais notícias sobre os jogos olímpicos no Rio

O décimo colocado dos últimos Jogos, a Itália, terminou com 28 pódios. "É uma meta bem agressiva", reconheceu o diretor executivo de Esportes do COB, Marcus Vinícius Freire.

Ao iniciar a apresentação, o diretor enumerou os países que o Brasil terá que superar nos próximos Jogos se quiser chegar a esse resultado: Espanha, Holanda, Canadá, Ucrânia, Coreia do Sul, Cuba e Itália, todos com uma soma de 14 a 28 medalhas.

No médio prazo, para os Jogos de 2020 e 2024, a meta é aproximar o Brasil de outro grupo de países, os que somaram mais de 30 medalhas: França (34), Austrália (35), Japão (38), Alemanha (44) e Reino Unido (65). No topo da lista, estão os países que o COB considera inalcançáveis nesse horizonte: Estados Unidos (104), China (88) e Rússia (82).

Sobre o desempenho nos últimos Jogos, em que o país trouxe duas medalhas a mais – mas não igualou o recorde de cinco ouros de Atenas (2004) – Freire ponderou que, entre os nove mais bem colocados, ganharam menos medalhas que nos Jogos anteriores: "Muitos falam que o Brasil aumentou só duas. Mas é importante olhar o mercado inteiro."

Com orçamento de R$ 700 milhões via Lei Agnelo/Piva, o COB espera ampliar o número de modalidades que possam trazer medalhas. O comitê planeja aumentar o número de vitórias nos esportes em que o Brasil historicamente tem bons resultados, como vôlei, judô, futebol e vela; reforçar modalidades que têm potencial de sucesso, como boxe e ginástica artística; apoiar atletas em modalidades chamadas de contribuintes, como pentatlo moderno e canoagem; e investir em outras que podem gerar legados para os jogos de 2020 e 2024.

"Nossa ideia é ir aumentando o leque de modalidades para dar sustentabilidade a essas vitórias ao longo dos anos", disse Freire.

Editora: Juliana Andrade

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário