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Ativistas defendem direitos das mulheres durante a passeata Marcha das Vadias na Praia de Copacabana

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Violência contra a mulher é tema de encontro nacional no Rio

Criado em 23/09/14 20h43 e atualizado em 23/09/14 21h08
Por Flávia Villela Edição:Stênio Ribeiro Fonte:Agência Brasil

Mais de 30 organizações não governamentais de todo o país, que lutam para combater a violência contra a mulher, estão reunidas em um hotel no centro do Rio de Janeiro, a partir desta terça-feira (23), para fortalecer estratégias e unir ações para pôr fim à violência doméstica de gênero.

O encontro vai até quinta-feira (25), organizado pelo Fundo de Investimento Social Elas, voltado para a promoção do protagonismo das mulheres. A coordenadora executiva do Fundo Elas, K.K. Verdade,  explicou que esta é a primeira vez que tantas organizações que trabalham com a questão conseguem se reunir fisicamente.

“Selecionamos 31 projetos de cinco regiões, de 21 municípios. Este encontro é para aprofundar o nosso conhecimento em fortalecimento institucional, em comunicação, pois muitas vezes a gente faz um trabalho legal, mas não consegue fazer com que seja conhecido pela população”, comentou.

Os projetos são financiados pelo Instituto Avon, por meio do Fundo Fale Sem Medo. Ao todo foram investidos R$ 3 milhões no projeto e R$ 2 milhões distribuídos em três linhas de financiamento que vão de R$ 25 mil a R$ 140 mil, cada, ao longo de um ano.

As propostas são bem variadas. Atingem desde esportes à cultura popular e tradicional, rádio, geração de renda e festival de rock, como é o caso do projeto Rockpense, festival de rock de bandas com mulheres da Baixada Fluminense. Uma das integrantes do coletivo Rockpense, Giordana Moreira explicou que o evento é feito anualmente por três dias, desde 2011, para construir uma cultura anti-sexista no universo da produção cultural.

“O critério é ser rock'n'roll autoral e ter no mínimo uma mulher na banda”, explicou ela, e acrescentou que “o intercâmbio é muito importante para potencializar as ações e também incluir a pauta da juventude e do rock no feminismo que hoje é praticado e discutido”.

 

Editor: Stênio Ribeiro

Creative Commons - CC BY 3.0

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