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Softwares livres contribuem para cidadania, destaca professora da UFPA
Criado em 01/02/13 18h25
e atualizado em 02/01/15 13h06
Por Letícia Ferreira
Fonte:Conteúdo Colaborativo*
* texto produzido para a oficina de jornalismo público multimídia realizada durante a Campus Party Brasil 2013.
A professora Fátima Conti, coordenadora do LabInfo-ICB da Universidade Federal do Pará, explica como programadores, usuários de qualquer programa podem se beneficiar.
De acordo com Conti, o diferencial desse tipo de programa é a disponibilidade do seu código-fonte ( a linguagem na qual ele é escrito) para quaquer usuário. A partir dessa facilidade, você pode modificar um programa, aprimorá-lo, saber como ele foi feito etc. Também pode usar independente de qualquer fim, adapatar e distribuir cópias legalmente. Assim, com o software livre, “você é convidado a ser mais que usuário”, comentou Fátima.
O mesmo não acontece com softwares proprietários. Eles são propriedade de empresas protegidos por copyright, marcas e patetes, ou seja, apenas a empresa
próprietária desses direitos podem modificá-lo, ter acesso ao código fonte. "Quando compramos esses programas não somos proprietários, mas sim clientes", relata Conti.
Outros aspecto negativo desse tipo de software envolve a impossibilidade de compartilhamento, modificação e dependência. Imagine um escritor, cantor ou qualquer pessoa que usa determinado programa que foi atualizado e não pode ser lido na versão que ele possui. O artista perdeu o seu trabalho. O mesmo já aconteceu com muitos bens culturais que perdem potencialidades ou deixam de existir.
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