one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Compartilhar:

Gaúchos pagarão 28,8% mais caro pela energia elétrica residencial

Criado em 16/04/14 14h39 e atualizado em 16/04/14 14h42
Por Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição:Nádia Franco Fonte:Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (16) um reajuste de 28,86% para os consumidores residenciais atendidos pela distribuidora AES Sul. Para as indústrias, haverá aumento de 30,29%. As novas tarifas entram em vigor a partir do próximo sábado (19) para 1,3 milhão de unidades consumidoras localizadas em 118 municípios do Rio Grande do Sul.

Também foi aprovado o reajuste da distribuidora Nova Palma, que atende a 15 mil unidades consumidoras localizadas nos municípios gaúchos de Faxinal do Soturno, Nova Palma, Dona Francisca, Ivorá, Silveira Martins, São João do Polêsine, Restinga Seca e parte dos municípios de Santa Maria e Júlio de Castilhos. Para os consumidores residenciais, o aumento foi fixado em 22% e para as indústrias, em 35,7%.

Ontem (15), a Aneel aprovou reajuste para as distribuidoras Energisa, Companhia Energética do Ceará (Coelce), Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern) e Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba). No último dia 7, a Aneel reajustou as tarifas de outras distribuidoras: Centrais Elétricas Matogrossenses (Cemat), Companhia Paulista Força e Luz (CPFL Paulista) e Cemig Distribuidora (MG).

Segundo a Aneel, o cálculo do reajuste das tarifas considera os custos relacionados à compra de energia elétrica para atendimento do mercado da distribuidora, o valor da transmissão dessa energia e os encargos setoriais.

O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, explicou que o custo com a compra da energia pelas distribuidoras teve impacto de cerca de 7 ou 8 pontos percentuais nos reajustes tarifários aprovados pelo órgão regulador neste mês. De acordo com Rufino, além do custo maior com o uso de termelétricas, por causa do baixo nível dos reservatórios, as distribuidoras tiveram mais gastos com a contratação de energia no mercado livre, que é mais cara.

Editor Nádia Franco

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário