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IBGE mostra que Rio e São Paulo têm maior redução na taxa de desocupação

Criado em 29/01/15 12h11 e atualizado em 29/01/15 13h56
Por Nielmar de Oliveira Edição:Valéria Aguiar Fonte:Agência Brasil

Carteira de trabalho

O maior percentual de redução na população desocupada de 2014 em relação a 2013 foi na região metropolitana do Rio de Janeiro (-23,4%), seguido de São Paulo (-16,5%) e Belo Horizonte (-12,5%) (Foto: ABr)

As regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo registraram  maior redução na população desocupada no ano passado, em relação a 2013. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o levantamento, o maior percentual de redução na população desocupada de 2014 em relação a 2013 foi na região metropolitana do Rio de Janeiro (-23,4%), seguido de São Paulo (-16,5%) e Belo Horizonte (-12,5%).

As  regiões metropolitanas de Salvador (14,8%), Porto Alegre (8,7%) e Recife (1,8%), registraram crescimento na população desocupada, entre 2013 e 2014.

A pesquisa constatou que o nível de ocupação das mulheres mesmo sendo menor, cresce mais que o dos homens. As mulheres ocupadas, mesmo crescendo, ficou em 45,4%, a dos homens foi 62,6%. Em relação a 2003, aumentou o trabalho dos jovens de 18 a 24 anos (de 53,8% para 57,2%) e da população brasileira declarada preta ou parda (de 48,5% para 53,0%).

A proporção entre a população ocupada e a população em idade ativa ( a partir dos dez anos) alcançou 53,3%.  Em relação a 2003 (50%) com crescimento de 3,2 pontos percentuais.

A pesquisa constatou, ainda,  ganhos no poder de compra do rendimento do trabalhador em todos os grupamentos de atividade, com os maiores aumentos percentuais beneficiando os trabalhadores com menores rendimentos.

De 2013 a 2014, os ganhos nos salários dos grupamentos foram: construção, 6,7%; serviços domésticos, 4,5%; comércio, 4,2%; educação, saúde e administração pública, 2,7%; outros serviços, 1,9%; indústria, 1,3% e serviços prestados às empresas, 0,6%.

Em 2014, o rendimento médio real domiciliar per capita (R$1.425,63) aumentou 2,4% em relação a 2013 e 49,6% comparado a 2003.

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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