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Barack Obama diz que chegou o momento de tomar ações contra a violência com armas

Criado em 19/01/13 10h34 e atualizado em 19/01/13 10h58
Por Agência Lusa

Obama
Obama diz que armas de rápido disparo "não podem ter lugar” nas comunidades norte-americanas (Renato Araújo/ABr)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou neste sábado (19) seu compromisso de colocar em marcha medidas de "sentido único" para reduzir a violência com armas e pediu ao Congresso que tome medidas sobre o tema.

No seu discurso semanal dos sábados,  Obama, que aprovou esta semana 23 decretos para endurecer o controle das armas, afirmou que "chegou o momento de tomar medidas para combater a violência com armas".

Nova York aprova lei para restringir posse de armas

O presidente dos Estados Unidos solicitou ao Congresso que aprove uma legislação que faça um controle dos antecedentes criminais de quem compra arma, restabeleça a proibição de armas de assalto e limite os carregadores de munição de alta capacidade.

Nesse sentido, assinalou que as espingardas de assalto, combinadas com carregadores de alto débito, têm como "único" propósito disparar a maior quantidade de balas o mais rápido possível e que, portanto, essas armas "não podem ter lugar” nas comunidades norte-americanas.

Obama assegurou que se forem aprovadas estas medidas, pode ser respeitada a lei que reconhece o direito dos norte-americanos a posse de armas e ao mesmo tempo será possível contribuir para que “os poucos irresponsáveis causem danos massivos".

As propostas apresentadas esta semana surgiram como resultado das consultas do vice-presidente, Joe Biden, e os seus grupos de trabalho, incluindo pais, agentes da lei, desportistas, líderes religiosos e profissionais em saúde mental.

O presidente dos Estados Unidos sublinhou que a lei pede às lojas de armas que realizem verificações de antecedentes criminais, mas cerca de 40% não o faz."Não é seguro nem sensato, nem é justo para os compradores ou vendedores de armas que são responsáveis", disse Barack Obama, que assegurou que a "imensa maioria" dos norte-americanos está de acordo em que quem compre uma arma prove ao menos que não é um delinquente.

O debate sobre a posse de armas foi novamente aberto nos Estados Unidos depois de mais uma matança perpetrada em 14 de dezembro numa escola primária en Newtown (Connecticut), em que morreram 20 crianças, seis professores e o agressor.

Creative Commons - CC BY 3.0

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