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O ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, confirmou a participação na convocatório do governo venezuelano

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Chanceler do Equador participará de ato em apoio a Chávez

Criado em 08/01/13 15h30 e atualizado em 09/01/13 09h55
Por Telesur

Chanceler equatoriano confirmou participação em ato de apoio à Chávez
O ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, confirmou a participação na convocatório do governo venezuelano (Foto: Agência Andes)

O ministro de Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, confirmou nesta terça-feira (08), que participará do ato convocado pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV)  para o dia 10 de janeiro em Caracas, em apoio ao presidente venezuelano Hugo Chávez, que se recupera de uma intervenção cirúrgica a que foi submetido no último dia 11 de dezembro em Havana, capital de Cuba.

“Estarei em Caracas, fui convidado pelo governo venezuelano ontem, [segunda-feira], recebi um convite telefônico do vice-presidente Nicolás Maduro para que uma delegação equatoriana acompanhe o evento”, confirmou Patiño.

A confirmação da participação de Patiño se junta à do presidente do Uruguai, José Mujica, que foi habilitado pelo Senado para participar do ato oficial convidado pelo governo venezuelano.

O chanceler também afirmou que é possível que ocorra na capital venezuelana uma reunião da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba), bloco regional do qual os dois países fazem parte.“Possivelmente se fará uma reunião da Alba no dia nove e teremos uma reunião de representantes de presidentes e funcionários da América Latina nesse dia importante”, disse Patiño.

Patiño se referiu aos chamados para uma parada cívica por setores da direita venezuelana e assegurou que o governo triunfou nas última eleições de maneira “inobjetável” para reforçar seu caráter democrático.

“É difícil pensar que na Venezuela haja intenções de desestabilização que tenham alguma base, porque os resultados das eleições são determinantes. O presidente ganhou com uma margem de 12% e dos 23 governos o PSUV ganhou 20, o triunfo é contundente e inobjetável”.

O ministro disse que o Equador segue com cautela a recuperação do presidente venezuelano. “Seguimos com a esperança de que possa se recuperar, queremos que se coloque a frente de seu país que lhe ratificou a confiança nas últimas eleições”.

Creative Commons - CC BY 3.0

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