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Dilma Rousseff e o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Mbasogo

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Governo da Guiné Equatorial quer ampliar relações comerciais com países sul-americanos

Criado em 23/01/13 16h45 e atualizado em 23/01/13 17h10
Por Renata Giraldi Edição:Davi Oliveira Fonte:Agência Brasil

Dilma Rousseff e o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Mbasogo
Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Mbasogo, e Dilma Rousseff, durante sessão de trabalho na Cúpula de Líderes do G20, em 2011 (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)

Brasília – O governo da Guiné Equatorial, na costa ocidental da África, quer intensificar parcerias não só com o Brasil, mas com os demais países sul-americanos. Em visita a Brasília, o ministro das Relações Exteriores do país, Agapito Mba Mokuy, ressaltou hoje (23) que a oportunidade para ampliar os acordos econômicos e comerciais será a Cúpula América do Sul-África, em Malabo (capital da Guiné Equatorial), no final de fevereiro.

Mokuy se reuniu hoje com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, no Itamaraty. Com uma renda per capita superior a US$ 19 mil, a Guiné Equatorial é um dos países com maior poder de compra na África. A riqueza do país vem da exploração de petróleo.

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As autoridades da Guiné Equatorial querem, no entanto, aumentar o desenvolvimento do país com a construção de prédios, aperfeiçoamento dos serviços e abertura de novas estradas. Para as autoridades brasileiras, é a oportunidade de empresas nacionais investirem no país africano.

Paralelamente, o governo da Guiné Equatorial trabalha para ser incorporado à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Na maior parte da região, o idioma é o espanhol e mais cinco dialetos. No entanto, na área de Annobón, a língua oficial é o português. Nos últimos anos, relataram alguns integrantes da comitiva do chanceler, a busca pelo aprendizado de português aumentou.

A previsão é que a presidenta Dilma Rousseff participe da Cúpula América do Sul-África, que ocorre nos dias 22 e 23 de fevereiro. Em seguida, ela deve visitar a Nigéria. No ano passado, a cúpula foi cancelada em decorrência do clima de crise que cercava vários países africanos. Por enquanto, segundo negociadores brasileiros, a expectativa é que a cúpula seja mantida.

Edição: Davi Oliveira

Creative Commons - CC BY 3.0

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