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Centenas de pessoas foram às ruas comemorar retorno de Chávez à Venezuela

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Multidão ocupa rua em frente ao Hospital Militar de Caracas para comemorar retorno de Chávez

Criado em 18/02/13 19h28 e atualizado em 18/02/13 19h38
Por Leandra Felipe* Edição:Aécio Amado Fonte:Correspondente da EBC

Centenas de pessoas foram às ruas comemorar retorno de Chávez à Venezuela
Centenas de pessoas foram às ruas comemorar retorno de Chávez à Venezuela (Agência Venezuelana de Notícias)

Bogotá – Uma multidão, que gritava “voltou, voltou”, tomou conta da frente do Hospital Militar de Caracas, hoje (18), para comemorar o regresso do presidente Hugo Chávez ao país depois de 68 dias em Havana, capital de Cuba, para tratamento de um câncer na região pélvica. Na madrugada desta segunda-feira, Chávez disse, por meio do Twitter, que estava de volta à Venezuela.

Não foram divulgadas imagens de sua chegada, mas a notícia de que Chávez chegou forte e caminhando ao hospital se espalhou entre os partidários, que tomaram as ruas para festejar o retorno do presidente. Eleitores enviaram mensagens de carinho ao presidente, que surpreendeu o país com a sua volta, três dias depois da divulgação das primeiras fotografias após o tratamento de saúde.

A reação da oposição veio por meio de um comunicado divulgado pela Mesa da Unidad Democrática (Mud). “A Mud reitera sua exigência para que o governo diga a verdade aos venezuelanos e haja segundo a Constituição”. No documento, a Mud considera "como natural" que Chávez esteja em seu país.

O líder oposicionista e governador do estado de Miranda, Henrique Capriles, também falou sobre o retorno do presidente. Pelo Twitter, Capriles desejou boas-vindas ao presidente e que o seu retorno traga "sensatez" ao governo do país, que, na ausência de Chávez, é conduzido pelo vice-presidente Nicolás Maduro.

Analistas venezuelanos acreditam que o próximo passo será o juramento do presidente Chávez perante o Tribunal Superior de Justiça (TSJ) da Venezuela. O juramento deveria ter ocorrido em 10 janeiro, mas o TSJ autorizou o adiamento porque o presidente, que foi reeleito, estava “impossibilitado de comparecer ao ato devido ao seu estado de saúde”.


*Com informações da TV Estatal Telesur

Edição: Aécio Amado

 

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