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Em junho de 2008, quase um ano depois de fechar Yongbyon, a Coreia do Norte demoliu a torre de resfriamento do complexo

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Coreia do Norte religa reator nuclear desativado em 2007

Criado em 02/04/13 08h40 e atualizado em 02/04/13 08h55
Por © Agência Lusa

Yongbyon
Em junho de 2008, quase um ano depois de fechar Yongbyon, a Coreia do Norte demoliu a torre de resfriamento do complexo (W. Keith Luse/U.S. Senate)

A Coreia do Norte elevou hoje seu nível de ameaça contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos anunciando a reativação e modernização de todas as instalações que fazem parte do complexo nuclear de Yongbyon, incluindo um reator desativado em 2007, considerado a espinha dorsal do programa atômico do país.

A central nuclear, localizada a 96 km da capital Pyongyang, abriga instalações de enriquecimento de urânio e um reator de 5 megawatts que permite a produção de plutônio, combustível utilizado na fabricação de eventuais armas atômicas. Há suspeitas de que o regime norte-coreano teria plutônio suficiente para produzir entre quatro e oito bombas atômicas.

Segundo a agência oficial norte-coreana KCNA, a reativação do reator de Yongbyon irá "reforçar em qualidade e quantidade o arsenal nuclear do país, e resolver graves problemas de escassez de energia".

Em junho de 2008, quase um ano depois de fechar Yongbyon, a Coreia do Norte demoliu a torre de resfriamento do complexo, mas nunca permitiu à ONU realizar vistorias no local. Na semana passada, os Estados Unidos revelaram ter imagens de satélite que mostram novas construções e grandes obras de escavação na usina nuclear.

A China lamentou que a Coreia do Norte tenha reativado seu reator. Nos Estados Unidos, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, recebe esta noite em Washington o chanceler sul-coreano Yun Byung-se para discutir a escalada nuclear norte-coreana.

No sábado, o regime de Pyongyang declarou estar em "estado de guerra" com a Coreia do Sul e ameaçou lançar mísseis contra os Estados Unidos. A Casa Branca leva a sério as ameaças e já posicionou um destroyer capaz de interceptar mísseis, além de reforçar a presença militar na península coreana.

Creative Commons - CC BY 3.0

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