one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Tropas do governo enfrentam rebeldes na Síria

Imagem:

Compartilhar:

Papa pede que G-8 interfira por cessar-fogo imediato na Síria

Criado em 16/06/13 14h54 e atualizado em 16/06/13 15h16
Por Agência Lusa

Tropas do governo enfrentam rebeldes na Síria
Tropas do governo enfrentam rebeldes na Síria (Agência Lusa)
Cidade do Vaticano - O papa Francisco apelou hoje (16) ao G-8, o grupo das oito maiores economias do mundo, para que se esforcem no sentido de obter um "cessar-fogo imediato" na Síria e que se preocupem com os problemas econômicos dos mais pobres.

O apelo do papa foi enviado em uma carta ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, na véspera da reunião de representantes dos países do G8 - os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha, o Reino Unido, a França, Itália, o Canadá e a Rússia -, na Irlanda do Norte.

Leia mais:

Estados Unidos anunciam apoio militar à oposição na Síria

Exército do Líbano promete responder a eventuais ataques da Síria

 

"Espero que a reunião contribua para um cessar-fogo imediato e sustentável e que ponha as partes em conflito à mesa das negociações", disse o pontífice, na carta divulgada pelo Vaticano.

O papa fez um apelo, ainda, para que cada liderança desses países renuncie a algumas exigências e, em conjunto, possam construir uma paz "mais justa e equitativa".

Na carta à David Cameron, na véspera da reunião que será realizada em Lough Erne, o papa ressaltou que o "objetivo da economia e da política é estar a serviço dos homens, começando pelos mais pobres e mais fracos, onde quer que eles estejam".

Francisco destacou que "o homem não é um fator econômico ou algo de que nos possamos livrar, porque tem uma natureza e uma dignidade independentes dos cálculos econômicos simples".

Ele acrescentou que "qualquer teoria ou ação econômica e política deve esforçar-se para dar a cada habitante da terra um mínimo de bem-estar que permita viver com dignidade, em liberdade, com possibilidade de ter uma família, educar as crianças, louvar a Deus e desenvolver as suas próprias capacidades humanas".

Em resposta ao papa, o primeiro-ministro David Cameron lembrou que prometeu a Bento XVI, durante a visita a Londres em setembro de 2010, que o seu país "iria cumprir as promessas, dedicando 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) à assistência internacional ao desenvolvimento" e que destinaria fundos para "os que mais precisam".

Com informações da Agência Lusa

 

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário