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Os países da Liga Árabe pediram que os autores do ataque, que classificaram de "criminosos de guerra", compareçam perante a Justiça internacional.

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Otan e Rússia se oferecem para colaborar no desarmamento químico da Síria

Criado em 23/10/13 11h29 e atualizado em 23/10/13 11h53
Por Agência Brasil Edição:Davi Oliveira

Brasília - A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e a Rússia estão disponíveis para colaborar no desarmamento químico na Síria caso isso seja solicitado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq), disse hoje o secretário-geral da Otan, Anders Rasmussen.

“Conto que os membros do Conselho Otan-Rússia [um fórum de cooperação para assuntos de segurança criado em 2002] vão responder de forma positiva se a ONU apresentar um pedido”, informou Rasmussen, em Bruxelas, na Bélgica, depois de discutir o assunto com os ministros da Defesa dos Estados-Membros da Otan e da Rússia, que não integra a Otan.

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O representante da Aliança Atlântica assegurou que os países têm registrado o apelo amplo da ONU para que a comunidade internacional contribua nos trabalhos de controle e de eliminação do arsenal de armas químicas do regime sírio. Ele admitiu, no entanto, ainda ser prematuro falar sobre o tipo de contribuição que cada parte oferece e se tal apoio seria feito de forma coletiva ou individual.

Independentemente das eventuais contribuições, o secretário-geral da Otan ressaltou que as Nações Unidas e a Opaq devem continuar a liderar o processo de desarmamento e assegurar o cumprimento da resolução do Conselho de Segurança da ONU, cuja total implementação é considerada vital para a organização e para a Rússia.

Uma equipe de inspetores chegou à Síria no início de outubro para supervisionar a aplicação da Resolução 2.118 do Conselho de Segurança da ONU, que determina a destruição do arsenal químico sírio até o final de junho de 2014. Até ao momento, a missão esteve em 17 locais de armazenamento ou produção de armas químicas e, em 14 desses locais, foi feita a destruição de equipamentos para impedir que voltem a ser utilizados, segundo informação divulgada pela Opaq na segunda-feira (21). Até o dia 1º de novembro, os peritos esperam ter verificado todas as informações fornecidas pelo regime sobre o seu programa de armas químicas.

Ontem (22), a chefe da missão conjunta da ONU e da Opaq , a holandesa Sigrid Kaag, informou que o governo sírio tem cooperado totalmente com os peritos encarregados da destruição do arsenal químico.

* Com informações da Agência Lusa

Edição: Davi Oliveira

Creative Commons - CC BY 3.0

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