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Estado Islâmico mata americana raptada na Síria em 2013

Criado em 10/02/15 15h53 e atualizado em 10/02/15 15h55
Por Da Agência Lusa Fonte:Agência Brasil

epa04321651 US President Barack Obama leaves the podium at the conclusion of a news conference on the situation in Ukraine, at the White House in Washington DC, USA, 18 July 2014. Malaysia Airlines flight 17 was shot do

Barack Obama confirma, em nota, morte de trabalhadora humanitária americana pelo Estado IslâmicoMichael Reynolds/EPA/Agência Lusa

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou hoje (10) a morte da trabalhadora humanitária americana Kayla Mueller, raptada em 2013 na Síria, pelo Estado Islâmico (EI).“É com grande tristeza que tivemos conhecimento da morte de Kayla Jean Mueller”, disse Obama num comunicado divulgado pela Casa Branca.

Sem dar detalhes sobre as circunstâncias da morte da trabalhadora humanitária, Barack Obama assegurou que “os Estados Unidos vão encontrar e levar à justiça os terroristas responsáveis pelo cativeiro e pela morte de Kayla". “Não importa quanto tempo irá levar”, reforçou.

Também a família de Kayla, de 26 anos, confirmou a morte da jovem feita refém em Alepo, no Norte da Síria, em agosto de 2013. Ela era voluntária de uma organização não-governamental do Arizona.

Numa mensagem em que afirma estar de “coração partido”, a família da jovem destacou que Kayla era “uma trabalhadora humanitária dedicada e cheia de compaixão”.

“Ela dedicou a sua curta vida a ajudar aqueles que precisavam de liberdade, justiça e paz”, escreveram os familiares de Kayla Mueller. Na sexta-feira (6), o EI anunciou que Kayla tinha sido morta durante um ataque aéreo da coligação internacional, conduzido por forças jordanianas, em Raqa, no Norte da Síria.

Naquele momento, Washington expressou “grande preocupação”, indicando, no entanto, que não tinha provas que confirmassem a morte. A Casa Branca informou também nesta terça-feira que foi uma mensagem do EI dirigida à família de Kayla Mueller que permitiu confirmar a morte.

De acordo com a administração americana, o grupo extremista enviou no fim de semana uma “mensagem privada” à família de Kayla Mueller, com informações adicionais. A mensagem foi autenticada pelos serviços de informação americanos, permitindo a confirmação da morte da voluntária.

Creative Commons - CC BY 3.0

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