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Human Rights Watch critica Tailândia um ano após golpe de Estado

Criado em 22/05/15 08h29 e atualizado em 22/05/15 08h29
Por Agência Lusa Fonte:Agência Brasil

A organização Human Rights Watch criticou hoje (22) o aumento da repressão, de detenções arbitrárias e a falta de liberdade na Tailândia, no primeiro aniversário do golpe de Estado dos militares. Em comunicado, a organização afirmou que a junta militar no poder vem adiando a data para a realização de eleições. “Um ano depois do golpe militar, a Tailândia é uma ditadura política com todo o poder concentrado nas mãos de um homem”, afirmou Brad Adams, diretor da Human Rights Watch para a Ásia.

O chefe do Exército tailandês, Prayuth Chan-ocha, autoproclamou-se primeiro-ministro provisório, um dia depois de os militares terem tomado o poder num golpe de Estado, em 22 de maio de 2014.

O Conselho Nacional para a Paz e Ordem – designação oficial da junta – foi provido de imunidade, de acordo com Brad Adams, com o objetivo de acuar os apoiadores da ex-primeira-ministra Yingluck Shinawatra, envolvida num processo judicial acusada de negligência. Desde o fim da monarquia absoluta em 1932, a Tailândia foi palco de 19 tentativas de golpe de Estado. Doze tiveram êxito.

Creative Commons - CC BY 3.0

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