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Barack Obama admite frustração por não conseguir restringir venda de armas

Criado em 02/08/15 17h07 e atualizado em 02/08/15 17h35
Por TV Brasil

Quase toda semana, uma notícia de um tiroteio ou massacre abala os Estados Unidos. Há poucos dias, um homem abriu fogo dentro de um cinema da Lousianna. Matou duas pessoas, feriu 11 e depois cometeu suicídio. Em junho, um jovem de 21 anos matou fiéis de uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul, motivado pelo racismo. Ele tinha ganhado a arma de presente de aniversário.

Nos Estados Unidos, a autodefesa é um direito fundamental. A segunda emenda à Constituição, promulgada em 1791, é um direito que deve ser respeitado. Mas a falta de controle na venda das armas se reflete nos números: segundo o governo, são cem mil pessoas baleadas por ano e 88 são pessoas são mortas por dia.

O presidente Barack Obama admitiu em uma entrevista, concedida à rede britânica BBC, que sua maior frustração no governo foi não ter conseguido fazer que o Congresso aprovasse medidas para maior controle. Mas ele não está sozinho. ONGs de Direitos Humanos participam de campanhas para aumentar o controle.

Assista à reportagem:

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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