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Deputados comemoram extinção de 14º e 15º salários para parlamentares no Plenário da Câmara

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Câmara aprova reajuste de cota parlamentar e auxílio-moradia

Criado em 20/03/13 18h55 e atualizado em 20/03/13 19h08
Por Ivan Richard e Iolando Lourenço Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

Henrique Eduarto Alves é o novo presidente da Câmara dos Deputados
“Vai ser reajustado. É um reajuste natural, normal, automático que deveria ter sido feito e agora estamos fazendo", diz presidente da Câmara, Henrique Eduarto Alves (PMDB-RN). (Antonio Cruz/ABr)

Brasilia - A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados aprovou hoje (20) o reajuste do valor da chamada cota parlamentar e do auxílio-moradia. O reajuste dos benefícios é uma reivindicação constante dos deputados, porque desde que foi instituída, em 2009, a cota não era reajustada, e o auxílio-moradia tem o mesmo valor desde 1996.

A elevação dos valores dos benefícios pagos aos deputados ocorre no mesmo dia em que a Mesa Diretora anunciou mudanças nas regras para o pagamento das horas extras aos servidores e comissionados da Casa.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), negou que as medidas estejam relacionadas aos cortes de despesas em outras áreas, como o fim do décimo quarto e décimo quinto salários. “Não, isso é de má fé. Tinha que fazer o reajuste. Era um reajuste que se impõe. E será feita de maneira administrativa, normal”, disse.

Henrique Alves considerou “normal” e “natural” os reajustes. “Vai ser reajustado. É um reajuste natural, normal, automático que deveria ter sido feito e agora estamos fazendo. Vamos ver o indexador desses últimos anos e haverá um reajuste natural”.

Atualmente, a cota parlamentar, que pode ser usada para compra de passagens aéreas e pagamento de postagem de cartas e ligações telefônicas, varia de R$ 23.033,13 por mês para parlamentares do Distrito Federal para R$ 33.516,34 mensais para os deputados do Acre. Já o auxílio-moradia soma R$ 3 mil.

No ano passado, a Casa gastou R$ 170 milhões com a cota parlamentar. A direção da Câmara ainda não definiu os percentuais dos reajustes, nem quais indicadores econômicos serão usados para calcular o aumento.

Edição: Carolina Pimentel

 

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