one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Ministros do Supremo voltam a discutir sobre lavagem de dinheiro no julgamento do mensalão

Imagem:

Compartilhar:

Ministro Lewandowski despacha no Planalto como presidente da República

Criado em 23/09/14 16h53 e atualizado em 23/09/14 17h35
Por Paulo Victor Edição:Armando Cardoso Fonte:Agência Brasil

O quinto presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) a assumir a Presidência da República esteve hoje (23) à tarde no Palácio do Planalto. Por apenas uma hora, Ricardo Lewandowski assinou atos como chefe do Executivo, já que substitui constitucionalmente a presidenta Dilma Rousseff, em viagem aos Estados Unidos para a 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas.

Pouco antes de 15h, Lewandowski atravessou a Praça dos Três Poderes e entrou na garagem do Planalto. Ele acumula os cargos até o início da noite de amanhã (23), quando o avião de Dilma entrar no território nacional. Às 16h, sua comitiva com cinco carros deixou as dependências do palácio.

Como presidente da República, assinou a promulgação de acordos bilaterais permitindo o trabalho remunerado de dependentes de diplomatas. Os atos bilaterais já foram aprovados pelo Congresso, entram em vigor nos próximos dias e envolvem reciprocamente a Bélgica, Eslovênia, Filipinas, México, Nicarágua, Romênia e Suíça.

Além disso, Lewandowski assinou a concessão de aposentadoria para ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal Superior do Trabalho. Após sair do Planalto, Lewandowski voltou ao STF, onde tem encontros marcados com o embaixador do Kuwait no Brasil e com integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga denúncias contra a Petrobras.

Presidente da comissão, o senador Vital do Rego (PMDB-PB) solicitou audiência para tentar acesso às informações prestadas pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em troca da delação premiada. Da audiência com Lewandowski, também participarão o ministro Teori Zavaski, relator dos processos da Operação Lava a Jato, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Editor Armando Cardoso

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário