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Manifestação no Rio é acompanhada por 850 policiais militares

Criado em 15/03/15 13h35 e atualizado em 15/03/15 14h03
Por Cristina Indio do Brasil Edição:Fernando Fraga Fonte:Agência Brasil

O esquema de segurança planejado pata a manifestação contra a corrupção e o governo na orla da Praia de Copacabana conta com 850 policiais militares de várias unidades, entre elas o 19º BPM, o Batalhão de Choque e o de Grandes Eventos. A informação é do coronel PM Segala, que coordena a operação. "A manifestação está pacífica. Está tudo dentro do que foi previsto até agora. Tem várias unidades em apoio. A gente tem policiamento nas estações do metrô, na Avenida Atlântica, na Nossa Senhora de Copacabana, todos os locais estão policiados. A operação vai continuar até o fim da manifestação" , informou.

O esquema se somou aos policiais que participam a Operação Praia, que ocorre regularmente para evitar arrastões nas areias das praias do Rio.

O calor de 30 graus Celsius (30ºC) com sensação térmica de 39ºC não impediu que os manifestantes caminhassem pela extensão da orla. Muitos compravam água com os ambulantes que também vendiam bandeiras. O vendedor que se identificou apenas como Zé disse que veio do centro da cidade para ganhar um dinheiro na manifestação. "A bandeira grande é R$ 10 e a pequena é R$ 5", disse, cercado por turistas que compraram algumas bandeiras.

Elenita Lúcia, que acompanhava a manifestação na calçada, disse que a passeata não seria suficiente para provocar a saída presidenta Dilma do cargo. "Isso aqui não vai derrubar ela não. Ninguém tem prova contra ela. As vezes um irmão é ladrão e o outro é honesto", disse a aposentada de 70 anos, que é contra o impeachment da presidenta.

Um grupo que defendia a intervenção militar foi contestado por quem era contrário à proposta. "A manifestação é livre, todos podem participar, mas a gente não defende isso [intervenção minitar]" , disse o engenheiro Marcelo Medeiros, do Movimento 31 de julho. No alto do carro de som, ele contestou que a manifestação fosse de integrantes da elite do país. "Aqui está a classe média. A classe média não é burguesia", disse, acrescentando que é preciso investigar os desvios de recursos apontados na Operação Lava Jato. "Até no Congresso tem investigados", lembrou.
 

Creative Commons - CC BY 3.0

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