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O aumento da obesidade entre crianças e adolescentes e o aumento de casos de diabetes tipo 2 nessa faixa etária podem significar o aparecimento de complicações ainda mais cedo

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Número de cirurgias bariátricas cresce 90% em cinco anos, diz entidade

Criado em 19/03/13 14h34 e atualizado em 19/03/13 14h45
Por Aline Leal Edição:Juliana Andrade Fonte:Agência Brasil

Obesidade Infantil
A  Agência Nacional de Saúde Suplementar obrigou os planos e operadoras de saúde a oferecer tratamento cirúrgico sem restrição aos portadores de obesidade mórbida (Tobyotter/Creative Commons)

Brasília - O número de cirurgias bariátricas feitas no Brasil aumentou quase 90% nos últimos cinco anos e chegou a 72 mil em 2012, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 6.029 foram feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

Para o presidente da SBCBM, Almino Ramos, a ampliação se deve ao maior conhecimento da população sobre o procedimento. A entidade também acredita que o aumento se deve ao novo rol de cobertura da Agência Nacional de Saúde Suplementar, que obrigou os planos e operadoras de saúde a oferecer tratamento cirúrgico sem restrição aos portadores de obesidade mórbida, respeitando a decisão médica e o direito do paciente.

No ano passado, o total de cirurgias bariátricas por videolaparoscopia – por meio do qual o médico insere uma câmera no paciente para monitorar o procedimento – dobrou, representando 75% de todas as cirurgias feitas. Em 2011, a técnica convencional, mais invasiva e dolorosa, havia sido usada em 60% das operações. Os médicos reclamam que, enquanto a rede particular prioriza a videolaparoscopia, a rede pública quase não utiliza esse procedimento.

Segundo Ramos, quando a cirurgia é feita por videolaparoscopia, a recuperação ocorre em menos de duas semanas, enquanto no procedimento tradicional o prazo sobe para até 60 dias. “Com videolaparoscopia a recuperação do paciente é muito mais rápida, em torno de dez a 12 dias o paciente já tem condições de voltar às atividades normais”, destacou ele.

Edição: Juliana Andrade

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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