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Movimento reúne mais de 1,2 milhão de assinaturas em defesa dos 10% do PIB para saúde

Criado em 10/04/13 22h26 e atualizado em 11/04/13 07h33
Por Agência Brasil Edição:Lana Cristina

Atendimento Médico
O movimento foi organizado pelo Saúde+10, em parceria com mais de 70 entidades. (Rafael Kage / Creative Commons)

Brasília – O Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, o Saúde+10, em parceria com mais de 70 entidades, conseguiu reunir 1 milhão 250 mil assinaturas em defesa do projeto de elevar o investimento em saúde pública a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). São esperadas 1,5 milhão de assinaturas de apoio à proposta. A informação foi dada hoje (10), dia em que o movimento promoveu uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para chamar a atenção para a causa.

Segundo o coordenador do Movimento Saúde+10, Ronald Ferreira dos Santos, o objetivo da marcha é “defender o Sistema Único de Saúde [SUS], por meio de projeto de lei de iniciativa popular, para garantir 10% das receitas correntes brutas para a saúde”.

De acordo com Santos, cerca de 1,5 mil pessoas participaram da manifestação. Já a Polícia Militar estimou que 500 pessoas estiveram na esplanada em prol da causa. “Aqui, tem atores com os mais diferentes interesses. Essa proposta conseguiu unificar diversas entidades em um proposta única: os 10%”, disse o coordenador.

Ivone Evangelista Cabral, presidente da Associação Brasileira de Enfermagem (Aben), que esteve ontem (9) na esplanada para lutar pela aprovação do projeto que estipula a jornada da categoria em 30 horas semanais, voltou nesta quarta para, em frente ao Congresso Nacional, “reforçar a tese de que o Brasil precisa de 10% do PIB aplicado à saúde porque isso é um direito do cidadão”.

Para a integrante da diretoria do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Monalisa Barros, o conselho, junto com outras entidades nacionais, reivindicam verbas suficientes para atender à sociedade brasileira. “O SUS já promoveu uma grande modificação na saúde brasileira, mas está sempre pela metade”. Quanto à psicologia, Monalisa Barros disse que “a gente defende que a saúde mental seja ofertada de forma integral, no âmbito da assistência e no âmbito da saúde e não no âmbito judicial”.

Segundo o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Aloísio Tibiriçá, as entidades terão mais 30 dias para recolher o restante das assinaturas. “Acreditamos que, em breve, viremos ao Congresso trazer mais de 2 milhões de assinaturas do povo brasileiro para melhor financiamento da saúde”.

Edição: Lana Cristina

Creative Commons - CC BY 3.0

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