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Embargo imposto em fevereiro de 1962 pode ter causado prejuízo econômico e financeiro de mais de US$ 1 trilhão.

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Modelo de saúde pública cubano é motivo de orgulho no país

Criado em 25/05/13 11h32 e atualizado em 25/05/13 11h54
Por Renata Giraldi Edição:José Romildo Fonte:Agência Brasil

Brasília – O governo de Cuba se orgulha de o país ter se tornado referência internacional em saúde. Autoridades cubanas informam que há médicos do país principalmente na Bolívia, na Venezuela, no Peru e no Brasil. Pelos dados oficiais, em Cuba há 6,4 médicos para mil habitantes. No Brasil, o Ministério da Saúde mostra que existe 1,8 médico para mil habitantes. Na Argentina, a proporção é 3,2 médicos para mil habitantes e, em países como Espanha e Portugal, essa relação é 4 médicos.

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A Embaixada de Cuba em Brasília informou que o país é referência internacional nas áreas de neurologia, ortopedia, dermatologia e oftalmologia. Em 2012, Cuba formou 11 mil novos médicos. Do total, 5.315 são cubanos e 5.694 vêm de 59 países principalmente da América Latina, África e Ásia.  

Em Cuba, os dados oficiais indicam que a taxa de mortalidade é de 4,6% para mil crianças nascidas. A expectativa de vida é 77,9 anos. Os números são de janeiro de 2013. Os dados do Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, mostram que a taxa de mortalidade é 15,6% para mil bebês nascidos. Os números mostram avanços, mas as autoridades brasileiras querem reduzir ainda mais o percentual.  

De acordo com o governo de Cuba, desde a Revolução Cubana em 1959, foram formados aproximadamente 109 mil médicos no país. O país tem 161 hospitais e 452 clínicas para pouco mais de 11, 2 milhões de habitantes. As dificuldades para o exercício da medicina no país, segundo autoridades, são causadas pelas limitações provocadas pelo embargo econômico imposto pelos Estados Unidos ao país – que proíbe o comércio e as negociações bancárias com Cuba.  

Edição: José Romildo

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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