Crianças de religião afro

Imagem: Stela Guedes

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Ver TV debate religiões de matriz africana e sua representação na TV

Criado em 24/08/15 11h31 e atualizado em 07/07/16 14h57
Por Ver TV Fonte:TV Brasil [2]

Para conversar sobre o tratamento diferenciado dado às religiões de origem africana, o Ver TV [3] recebe a procuradora regional da república e coordenadora do apoio à procuradoria federal dos direitos do cidadão em São Paulo e Mato Grosso do Sul Geisa Rodrigues; a coordenadora do Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira, Ebonmy D'Ogum; e o produtor executivo da Realejo Filmes e diretor da série Entre o Céu e a Terra [4], exibida na TV Brasil [5], Thomas Miguez.

O Ver TV ainda exibe entrevistas gravadas com o presidente da Associação Nacional Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu, Raimundo Komananji; com o doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e professor de pós graduação da Unigranrio, José Geraldo Rocha; e com o dvogado e consultor jurídico do Intecab, o Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira, Hédio Silva Júnior.

Assista na íntegra:

Veja também:

Raimundo Konmannanjy: a televisão brasileira precisa promover a cultura afro-brasileira [6]

Raimundo Konmananjy, presidente da Associação Nacional Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu diz que as religiões africanas não tem espaço na televisão brasileira. Para ele, a televisão não ajuda a conscientizar as pessoas sobre as tradições praticadas pelos terreiros o que colabora para o aumento do preconceito que as pessoas têm contra as religiões africanas.

Teólogo reflete sobre a contribuição da TV para a intolerância religiosa [7]

Para o teólogo Geraldo Rocha, professor da pós-graduação da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO), o pouco espaço destinado às religiões de matriz africana na TV colabora para a desinformação da população.

Hédio Silva comemora o resultado de ação judicial que condena a discriminação contra religiões afro-brasileiras [8]

O advogado Hédio Silva Jr. comenta o resultado histórico da ação judicial que moveu contra programas de TV que incitavam a violência e a discriminação das religiões afro-brasileiras. O processo se iniciou em 2004, mas apenas em 2015 chegou a uma conclusão.

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