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Fiscalização pelo Dia das Mães autua lojas de móveis no comércio do Rio

Criado em 04/05/15 18h57 e atualizado em 04/05/15 19h03
Por Da Agência Brasil Edição:Jorge Wamburg Fonte:Agência Brasil [2]

Lojas de móveis e decoração no Rio e Niterói, foram hoje o alvo do Procon no primeiro dia da Operação Mulher Maravilha para fiscalizar o comércio na semana do Dia das Mães, o que resultou em autuações por irregularidades nos relatórios de entrega de reclamações e na apresentação dos preços.

A fiscalização ocorre devido ao grande volume de vendas do Dia das Mães, que fica atrás apenas do Natal, período de maior movimento do ano no comércio em geral. Até o início da tarde, seis pontos de venda tinham sido inspecionados e o diretor de Fiscalização do Procon, Fábio Domingos, disse que as lojas têm até 30 dias para encaminharem ao Procon as reclamações feitas pelos consumidores, sob pena de multa. “Algumas lojas estavam com livros repletos de reclamações. A Etna [localizada na Barra da Tijuca] foi autuada por ter nove reclamações não repassadas ao Procon”, contou Domingos.

Já alguns estabelecimentos da rede Tok&Stok foram multados por apresentarem problemas com a exibição dos preços. A empresa foi autuada por dar destaque ao número de parcelas do produto, na venda a prazo, quando deve destacar o valor total da mercadoria.

Outro ponto importante da operação é a fiscalização do prazo de entrega dos produtos ao cliente, problema constante nas reclamações dos consumidores. O Procon determina que as empresas encaminhem relatórios de entrega de suas mercadorias à sede do órgão, constando inclusive o turno da entrega. As empresas que descumprirem a determinação também serão autuadas.

A partir de amanhã (5), serão fiscalizadas as lojas de rua e as localizadas nos shoppings. A operação abrangerá toda região metropolitana do Rio de Janeiro.

A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a rede Tok&Stok, que informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que somente amanhã (5) poderá se manifestar a respeito da operação do Procon em suas lojas, porque aguarda um posicionamento do setor jurídico da empresa. A reportagem não conseguiu contato com a empresa Etna.

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